PEC 171, que propõe a redução da maioridade penal de 18 anos para 16 anos de idade em caso de ocorrência de crimes hediondos, foi aprovada em segunda votação na Câmara.Proposta de Emenda Constitucional da Redução da Maioridade Penal é rejeitada em primeira votação pela Câmara Federal. Foram 303 votos a favor da PEC 171 e 184 contra. Eram necessários 308 votos favoráveis para obter a aprovação. A Câmara ainda votará o texto base que diminui a maioridade penal de 18 para 16 anos para qualquer tipo de crime.A Redução da Maioridade Penal não diminui violência e criminalidade nos países que a adotaram.

No dia 19 de agosto de 2015, a PEC 171 que propõe a redução da Maioridade Penal, foi aprovada em segunda votação pela Câmara dos Deputados por 320 votos favoráveis e 152 contrários e 1 abstenção. A Matéria segue agora ao Senado Federal.
http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/08/camara-aprova-em-2-turno-reducao-da-maioridade-penal-para-16-anos.html

foto:Uol


Menos de 24 horas após ter sido derrotada , a PEC 171, que propõe a redução da maioridade penal de 18 anos para 16 anos de idade em caso de ocorrência de crimes hediondos, foi aprovada por 323 votos a favor, 155 contra e 2 abstenções, na madrugada de 02 de julho de 2015, após manobra regimental arquitetada pelo presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha(PMDB-RJ).A Mudança de voto de 24 deputados e deputadas em relação a primeira votação determinou a aprovação da redução da Maioridade Penal
http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/reducao-da-maioridade-penal-veja-como-os-parlamentares-votaram/


FOTO: Parlamentares contrários à redução da maioridade penal, derrotados na votação da madrugada de 02/07/15, reclamam da manobra regimental realizada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha(PMDB-RJ)/congresso em foco
Veja como votaram os parlamentares:
ParlamentarUFVoto
DEM
Alberto FragaDFSim
Alexandre LeiteSPSim
Carlos MellesMGSim
Claudio CajadoBASim
Efraim FilhoPBSim
Eli Corrêa FilhoSPSim
Elmar NascimentoBASim
Felipe MaiaRNSim
Hélio LeitePASim
Jorge Tadeu MudalenSPSim
José Carlos AleluiaBASim
MandettaMSSim
Marcelo AguiarSPSim
Mendonça FilhoPESim
Misael VarellaMGSim
Moroni TorganCESim
Onyx LorenzoniRSSim
Pauderney AvelinoAMSim
Paulo AziBASim
Professora Dorinha Seabra RezendeTONão
Rodrigo MaiaRJSim
Total DEM: 21
PCdoB
Aliel MachadoPRNão
Carlos Eduardo CadocaPENão
Chico LopesCENão
Daniel AlmeidaBANão
Davidson MagalhãesBANão
Jandira FeghaliRJNão
Jô MoraesMGNão
João DerlyRSNão
Luciana SantosPENão
Orlando SilvaSPNão
Rubens Pereira JúniorMANão
Wadson RibeiroMGNão
Total PCdoB: 12
PDT
Abel Mesquita Jr.RRSim
Afonso MottaRSNão
André FigueiredoCENão
DagobertoMSNão
Damião FelicianoPBNão
Félix Mendonça JúniorBANão
Flávia MoraisGONão
Giovani CheriniRSNão
Major OlimpioSPSim
Marcelo MatosRJSim
Marcos RogérioROSim
Mário HeringerMGNão
Pompeo de MattosRSNão
Roberto GóesAPNão
Ronaldo LessaALNão
Sergio VidigalESNão
Subtenente GonzagaMGSim
Weverton RochaMANão
Wolney QueirozPENão
Total PDT: 19
PEN
André FufucaMASim
Junior MarrecaMASim
Total PEN: 2
PHS
Adail CarneiroCENão
Carlos AndradeRRSim
Diego GarciaPRNão
Kaio ManiçobaPESim
Marcelo AroMGSim
Total PHS: 5
PMDB
Alberto FilhoMASim
Alceu MoreiraRSSim
Aníbal GomesCESim
Baleia RossiSPSim
Cabuçu BorgesAPSim
Carlos BezerraMTNão
Carlos Henrique GaguimTOSim
Carlos MarunMSSim
Celso JacobRJSim
Celso MaldanerSCSim
Celso PanseraRJNão
Daniel VilelaGOSim
Danilo ForteCESim
Darcísio PerondiRSNão
Dulce MirandaTOSim
Edinho BezSCSim
Edio LopesRRSim
Eduardo CunhaRJArt. 17
Elcione BarbalhoPANão
Fabio ReisSESim
Fernando JordãoRJSim
Flaviano MeloACSim
Geraldo ResendeMSSim
Hermes ParcianelloPRSim
Hildo RochaMASim
Hugo MottaPBSim
Jarbas VasconcelosPENão
Jéssica SalesACSim
João ArrudaPRNão
João Marcelo SouzaMANão
José FogaçaRSNão
Josi NunesTONão
Laudivio CarvalhoMGSim
Lelo CoimbraESNão
Leonardo PiccianiRJSim
Leonardo QuintãoMGSim
Lindomar GarçonROSim
Lucio MosquiniROSim
Lucio Vieira LimaBASim
Manoel JuniorPBSim
Marcelo CastroPIAbstenção
Marcos RottaAMSim
Marinha RauppRONão
Marquinho MendesRJSim
Marx BeltrãoALSim
Mauro MarianiSCSim
Mauro PereiraRSSim
Osmar SerraglioPRSim
Osmar TerraRSNão
Pedro ChavesGOSim
Rogério Peninha MendonçaSCSim
Ronaldo BenedetSCSim
Roney NemerDFSim
Saraiva FelipeMGNão
Sergio SouzaPRSim
Silas BrasileiroMGSim
Simone MorgadoPANão
Soraya SantosRJSim
Valdir ColattoSCSim
Veneziano Vital do RêgoPBSim
Vitor ValimCESim
Walter AlvesRNSim
Washington ReisRJNão
Total PMDB: 63
PMN
Antônio JácomeRNSim
Dâmina PereiraMGSim
Hiran GonçalvesRRSim
Total PMN: 3
PP
Afonso HammRSSim
Arthur LiraALSim
Beto RosadoRNSim
Cacá LeãoBASim
Conceição SampaioAMNão
Covatti FilhoRSSim
Dilceu SperaficoPRSim
Dimas FabianoMGSim
Eduardo da FontePESim
Esperidião AminSCSim
Ezequiel FonsecaMTSim
Fernando MonteiroPESim
Guilherme MussiSPSim
Iracema PortellaPISim
Jair BolsonaroRJSim
Jerônimo GoergenRSSim
Jorge BoeiraSCSim
José Otávio GermanoRSSim
Julio LopesRJSim
Lázaro BotelhoTOSim
Luis Carlos HeinzeRSSim
Luiz Fernando FariaMGSim
Marcelo BelinatiPRSim
Marcus VicenteESSim
Mário Negromonte Jr.BASim
Missionário José OlimpioSPSim
Nelson MeurerPRSim
Odelmo LeãoMGSim
Paulo MalufSPSim
Renato MollingRSSim
Renzo BrazMGSim
Ricardo BarrosPRNão
Roberto BalestraGOSim
Roberto BrittoBASim
Ronaldo CarlettoBASim
Sandes JúniorGOSim
Simão SessimRJSim
Toninho PinheiroMGSim
Waldir MaranhãoMASim
Total PP: 39
PPS
Alex ManenteSPSim
Arnaldo JordyPANão
Carmen ZanottoSCNão
Eliziane GamaMANão
Hissa AbrahãoAMNão
Marcos AbrãoGOSim
Moses RodriguesCESim
Raul JungmannPENão
Roberto FreireSPNão
Rubens BuenoPRNão
Sandro AlexPRSim
Total PPS: 11
PR
Aelton FreitasMGSim
Altineu CôrtesRJSim
Anderson FerreiraPESim
Bilac PintoMGSim
Cabo SabinoCESim
Capitão AugustoSPSim
Clarissa GarotinhoRJNão
Dr. JoãoRJSim
GiacoboPRSim
Gorete PereiraCESim
Jorginho MelloSCSim
José RochaBASim
Laerte BessaDFSim
Lincoln PortelaMGSim
Lúcio ValePASim
Luiz CláudioROSim
Luiz NishimoriPRSim
Magda MofattoGOSim
Marcio AlvinoSPSim
Marcos SoaresRJSim
Maurício Quintella LessaALSim
Miguel LombardiSPSim
Milton MontiSPSim
Paulo FeijóRJSim
Paulo FreireSPSim
Remídio MonaiRRSim
Silas FreirePISim
TiriricaSPSim
Vinicius GurgelAPSim
Zenaide MaiaRNNão
Total PR: 30
PRB
Alan RickACSim
André AbdonAPSim
Antonio BulhõesSPSim
Beto MansurSPSim
Carlos GomesRSSim
Celso RussomannoSPSim
César HalumTOSim
Cleber VerdeMASim
Fausto PinatoSPSim
Jhonatan de JesusRRSim
Jony MarcosSESim
Marcelo SquassoniSPSim
Márcio MarinhoBASim
Roberto AlvesSPSim
Roberto SalesRJSim
Ronaldo MartinsCESim
Rosangela GomesRJSim
Tia EronBASim
Vinicius CarvalhoSPSim
Total PRB: 19
PROS
Ademir CamiloMGSim
Antonio BalhmannCESim
Beto SalamePANão
Dr. Jorge SilvaESSim
Givaldo CarimbãoALNão
Hugo LealRJNão
Leônidas CristinoCENão
Miro TeixeiraRJNão
Rafael MottaRNSim
Ronaldo FonsecaDFSim
Valtenir PereiraMTSim
Total PROS: 11
PRP
Juscelino FilhoMASim
Marcelo Álvaro AntônioMGSim
Total PRP: 2
PRTB
Cícero AlmeidaALSim
Total PRTB: 1
PSB
Adilton SachettiMTSim
Átila LiraPINão
BebetoBANão
César MessiasACNão
Fabio GarciaMTSim
Fernando Coelho FilhoPENão
FlavinhoSPNão
Glauber BragaRJNão
Gonzaga PatriotaPESim
Heitor SchuchRSNão
Heráclito FortesPISim
Janete CapiberibeAPNão
João Fernando CoutinhoPENão
José ReinaldoMASim
Jose StédileRSNão
Júlio DelgadoMGAbstenção
Keiko OtaSPSim
Leopoldo MeyerPRNão
Luciano DucciPRSim
Luiz Lauro FilhoSPSim
Luiza ErundinaSPNão
Maria HelenaRRNão
Marinaldo RosendoPESim
Pastor EuricoPESim
Paulo FolettoESSim
Stefano AguiarMGSim
Tadeu AlencarPENão
Tenente LúcioMGNão
Tereza CristinaMSSim
Valadares FilhoSESim
Vicentinho JúniorTOSim
Total PSB: 31
PSC
Andre MouraSESim
Edmar ArrudaPRSim
Eduardo BolsonaroSPSim
Erivelton SantanaBASim
Gilberto NascimentoSPSim
Irmão LazaroBASim
Júlia MarinhoPASim
Marcos ReateguiAPSim
Pr. Marco FelicianoSPSim
Professor Victório GalliMTSim
Raquel MunizMGSim
Silvio CostaPENão
TakayamaPRSim
Total PSC: 13
PSD
Alexandre SerfiotisRJSim
Átila LinsAMSim
Cesar SouzaSCSim
Danrlei de Deus HinterholzRSSim
Delegado Éder MauroPASim
Diego AndradeMGSim
Evandro RomanPRSim
Fábio FariaRNSim
Fábio MitidieriSESim
Felipe BornierRJSim
Fernando TorresBANão
GoulartSPSim
Herculano PassosSPSim
Heuler CruvinelGOSim
Indio da CostaRJSim
Irajá AbreuTOSim
Jaime MartinsMGSim
Jefferson CamposSPSim
João RodriguesSCSim
Joaquim PassarinhoPASim
José Carlos AraújoBASim
José NunesBASim
Júlio CesarPISim
Marcos MontesMGSim
Paulo MagalhãesBANão
Ricardo IzarSPSim
Rogério RossoDFSim
Rômulo GouveiaPBSim
Sérgio BritoBASim
Sóstenes CavalcanteRJSim
Walter IhoshiSPSim
Total PSD: 31
PSDB
Alexandre BaldyGOSim
Alfredo KaeferPRSim
Antonio ImbassahyBASim
Arthur Virgílio BisnetoAMSim
Betinho GomesPENão
Bonifácio de AndradaMGSim
Bruna FurlanSPSim
Bruno AraújoPESim
Bruno CovasSPSim
Caio NarcioMGSim
Carlos SampaioSPSim
Célio SilveiraGOSim
Daniel CoelhoPESim
Delegado WaldirGOSim
Domingos SávioMGSim
Eduardo BarbosaMGNão
Eduardo CurySPSim
Fábio SousaGOSim
Geovania de SáSCSim
Giuseppe VecciGOSim
IzalciDFSim
João CamposGOSim
João CasteloMASim
João GualbertoBASim
João Paulo PapaSPSim
Jutahy JuniorBASim
Lobbe NetoSPSim
Luiz Carlos HaulyPRSim
Mara GabrilliSPSim
Marco TebaldiSCSim
Marcus PestanaMGSim
Mariana CarvalhoROSim
Max FilhoESNão
Miguel HaddadSPSim
Nelson Marchezan JuniorRSSim
Nilson LeitãoMTSim
Nilson PintoPASim
Otavio LeiteRJSim
Paulo Abi-AckelMGSim
Pedro Cunha LimaPBSim
Pedro VilelaALSim
Raimundo Gomes de MatosCESim
Ricardo TripoliSPSim
RochaACSim
Rodrigo de CastroMGSim
Rogério MarinhoRNSim
RossoniPRSim
Samuel MoreiraSPSim
ShéridanRRSim
Silvio TorresSPSim
Vanderlei MacrisSPSim
Vitor LippiSPSim
Total PSDB: 52
PSDC
Aluisio MendesMASim
Luiz Carlos RamosRJSim
Total PSDC: 2
PSOL
Chico AlencarRJObstrução
Edmilson RodriguesPAObstrução
Ivan ValenteSPObstrução
Jean WyllysRJObstrução
Total PSOL: 4
PT
Adelmo Carneiro LeãoMGNão
Afonso FlorenceBANão
Alessandro MolonRJNão
Ana PeruginiSPNão
Andres SanchezSPNão
AngelimACNão
Arlindo ChinagliaSPNão
Assis do CoutoPRNão
Benedita da SilvaRJNão
Beto FaroPANão
Bohn GassRSNão
CaetanoBANão
Carlos ZarattiniSPNão
Chico D AngeloRJNão
Décio LimaSCNão
Enio VerriPRNão
Erika KokayDFNão
Fernando MarroniRSNão
Gabriel GuimarãesMGNão
Givaldo VieiraESNão
Helder SalomãoESNão
Henrique FontanaRSNão
João DanielSENão
Jorge SollaBANão
José Airton CiriloCENão
José GuimarãesCENão
José MentorSPNão
Leo de BritoACNão
Leonardo MonteiroMGNão
Luiz CoutoPBNão
Luiz SérgioRJNão
Luizianne LinsCENão
Marco MaiaRSNão
MarconRSNão
Margarida SalomãoMGNão
Maria do RosárioRSNão
Moema GramachoBANão
Nilto TattoSPNão
Odorico MonteiroCENão
Padre JoãoMGNão
PaulãoALNão
Paulo PimentaRSNão
Paulo TeixeiraSPNão
Pedro UczaiSCNão
Professora MarcivaniaAPNão
Reginaldo LopesMGNão
Rubens OtoniGONão
Ságuas MoraesMTNão
Sibá MachadoACNão
Valmir AssunçãoBANão
Valmir PrascidelliSPNão
Vicente CandidoSPNão
VicentinhoSPNão
Wadih DamousRJNão
Waldenor PereiraBANão
Weliton PradoMGSim
Zé CarlosMANão
Zé GeraldoPANão
Zeca DirceuPRNão
Total PT: 59
PTB
Adalberto CavalcantiPESim
Adelson BarretoSESim
Alex CanzianiPRNão
Antonio BritoBANão
Arnaldo Faria de SáSPSim
Arnon BezerraCENão
Benito GamaBASim
Cristiane BrasilRJSim
Eros BiondiniMGSim
Jorge Côrte RealPESim
Josué BengtsonPASim
Jovair ArantesGOSim
Jozi RochaAPSim
Luiz Carlos BusatoRSNão
Nelson MarquezelliSPSim
Nilton CapixabaROSim
Paes LandimPISim
Pedro FernandesMANão
Ricardo TeobaldoPESim
Ronaldo NogueiraRSSim
Sérgio MoraesRSSim
Walney RochaRJSim
Wilson FilhoPBSim
Zeca CavalcantiPESim
Total PTB: 24
PTC
BrunnyMGSim
Uldurico JuniorBANão
Total PTC: 2
PTdoB
Luis TibéMGSim
Pastor FranklinMGSim
Total PTdoB: 2
PTN
BacelarBANão
Christiane de Souza YaredPRNão
Delegado Edson MoreiraMGSim
Renata AbreuSPSim
Total PTN: 4
PV
Dr. Sinval MalheirosSPSim
Evair de MeloESSim
Evandro GussiSPNão
Fábio RamalhoMGNão
LeandrePRSim
PennaSPNão
Sarney FilhoMANão
Total PV: 7
S.Part.
Cabo DacioloRJNão
Total S.Part.: 1
Solidariedade
Arthur Oliveira MaiaBASim
Augusto CarvalhoDFNão
Augusto CoutinhoPESim
AureoRJNão
Benjamin MaranhãoPBSim
Carlos ManatoESSim
Elizeu DionizioMSSim
Expedito NettoROSim
Ezequiel TeixeiraRJSim
Fernando FrancischiniPRSim
JHCALSim
José Maia FilhoPINão
Lucas VergilioGOSim
Paulo Pereira da SilvaSPSim
Zé SilvaMGSim
Total Solidariedade: 15
 Veja como votaram os partidos políticos:

foto:portal g1


Observe as mudanças de votos de alguns parlamentares em menos de 24 horas:




foto:O Globo

Proposta de Emenda Constitucional da Redução da Maioridade Penal é rejeitada em primeira votação, na madrugada de 01 de julho de 2015, pela Câmara Federal. Foram 303 votos a favor da PEC 171 e 184 contra. Eram necessários 308 votos favoráveis para obter a aprovação. A Câmara ainda votará o texto base que diminui a maioridade penal de 18 para 16 anos para qualquer tipo de crime.Estudantes e militantes contrários à redução da maioridade penal comemoraram a decisão dos parlamentares.A Redução da Maioridade Penal não diminui violência e criminalidade nos países que a adotaram.
  

foto:Placar do plenário da  Câmara Federal com o resultado da votação da PEC 171/portal g1

A Comissão de Constituição e Justiça(CCJ) da Câmara Federal havia aprovado por 42 votos a favor e 17 contra, a Proposta de Emenda Constitucional(PEC) 171/1993 que determina a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.A Proposta patrocinada pela Frente Parlamentar de Segurança Pública, conhecida como "Bancada da Bala" recebeu o apoio do PSDB, DEM, do Solidariedade e da maioria dos deputados do PMDB. A oposição à proposta foi realizada de forma contundente por PT, PC do B, PPS, PSB e PSOL.


Os parlamentares contrários à PEC 171/1993 tentaram obstruir e adiar a votação recorrendo à expedientes previstos em regimento da Câmara Federal, como apresentar parecer, impedir inversão da votação,pedir arquivamento e exigir votação nominal, mas foram derrotados pela maioria favorável à redução da maioridade penal.

foto:manifestantes contrários à PEC 171/1993 na Câmara Federal, durante votação da CCJ em 31/03/2015/ Pedro Wenceslau/Estadão

Manifestantes defensores e detratores da PEC 171/1993 manifestaram-se e pressionaram os deputados.

O Presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha(PMDB-RJ), favorável pessoalmente à redução da Maioridade Penal , membro da igreja evangélica Sara Nossa Terra e investigado no âmbito da Operação Lava Jato, 3 horas após a votação na CCJ, leu em plenário o ato de criação da comissão especial que vai analisar o mérito do texto. A Comissão Especial da PEC 171/1993 vai ser instalada em 08 de abril de 2015 e realizará cerca de 40 sessões em cerca de 3 meses. Poderá alterar o texto original que deverá ser votado por duas vezes em plenário.Para ser aprovado, deverá receber aprovação de 3/5 dos deputados federais(308 votos num universo de 513) em cada um dos turnos.Se aprovada na Câmara Federal, a PEC deverá passar no Senado pelo mesmo trâmite.

Os parlamentares opositores à redução da maioridade penal pretendem ingressar com ação no Supremo Tribunal Federal para impedir a tramitação da PEC 171/1993 na Câmara Federal e Senado. O Ministro do STF Marco Aurélio Mello disse que a PEC da Redução da Maioridade Penal,segundo seu entendimento, não seria inconstitucional mas ponderou que a mesma não deve produzir melhorias dos indicadores de criminalidade e violência no Brasil."Cadeia não melhora ninguém" arrematou o magistrado.

http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/04/cadeia-nao-conserta-ninguem-diz-ministro-sobre-reducao-da-maioridade.html

A Redução da Maioridade Penal não diminuiu a Violência e a Criminalidade nos Países que a Adotaram.Além disso,  apenas cerca de 0,2% dos jovens brasileiros entre 12 e 18 anos estão cumprindo alguma medida sócio educativa por atos infracionais/crimes.O relatório de 2007 da Unicef  “Porque dizer não à redução da idade penal” mostra que crimes de homicídio cometidos por menores de 18 anos são exceção:
“Dos crimes praticados por adolescentes, utilizando informações de um levantamento realizado pelo ILANUD [Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Delinquente] na capital de São Paulo durante os anos de 2000 a 2001, com 2.100 adolescentes acusados da autoria de atos infracionais, observa-se que a maioria se caracteriza como crimes contra o patrimônio. Furtos, roubos e porte de arma totalizam 58,7% das acusações. Já o homicídio não chegou a representar nem 2% dos atos imputados aos adolescentes, o equivalente a 1,4 % dos casos conforme demonstra o gráfico abaixo.”
foto:Atos Infracionais cometidos por adolescentes na cidade de São Paulo ILANUD, Unicef, 2007
Em 2013, ano em que a redução da maioridade penal foi muito discutida na mídia, por conta de latrocínios cometidos por adolescentes, apenas 1% dos menores apreendidos na Fundação Casa havia cometido este tipo de crime.
Em 2006 a FEBEM(atual Fundação Casa), instituição responsável pela tutela e aplicação de medidas socio educativas aos menores infratores no estado de São Paulo, divulgou pesquisa com o perfil de seus infratores internos em que ficaram patente as condições socio-econômico-culturais determinantes da adoção da violência como possiblidade pelos jovens pesquisados:



fotos: Pesquisa perfil dos internos, FEBEM, 2006
O Instituto Não Violência do Paraná que dissemina cultura de paz e de não violência lista alguns motivos para não ser favorável à redução da maioriade penal propostos pela  Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente (SEDH).
10 razões para ser contra a redução da maioridade penal
1. Culpabilização do adolescente.
As estatísticas (1) demonstram que apenas 0,2% dos adolescentes (entre 12 e 18 anos) estão cumprindo alguma medida sócio-educativa no Brasil por terem cometido crimes. Isso prova que a criminalidade não é maior nesta faixa etária, ou seja, não há um problema específico relacionado à maioridade penal.
2. Desvio do foco das verdadeiras causas.
A discussão sobre maioridade penal desvia o foco das verdadeiras causas do problema da violência, colocando a culpa no adolescente. As pesquisas (2) realizadas nas áreas social e educacional apontam que no Brasil a violência está profundamente ligada a questões como: desigualdade social (diferente de pobreza!), exclusão social, impunidade (as leis existentes não são cumpridas, independentemente de serem "leves" ou "pesadas"), falhas na educação familiar e/ou escolar principalmente no que diz respeito à chamada educação em valores ou comportamento ético, e, finalmente, certos processos culturais exacerbados em nossa sociedade como individualismo, consumismo e cultura do prazer.
3. Reações emocionais motivadas pelas "más notícias" veiculadas pela mídia. 
Em geral, quando tomamos conhecimento de histórias de crimes bárbaros cometidos por jovens, temos naturalmente um sentimento de indignação, que por sinal é muito justificado. Porém, quando tomamos contato com números que mostram que apenas 2 em cada 1000 adolescentes se envolvem em crimes, podemos relativizar esta indignação e não generalizá-la a todos os jovens, uma vez que esses crimes bárbaros, apesar de serem chocantes, são casos isolados.
4. Crença de que as leis mais "pesadas" resolvem o problema.
Muitas vezes imaginamos que leis mais rigorosas poderiam combater a violência e melhorar a situação brasileira. Mas essa idéia certamente é equivocada, uma vez que encontramos vários exemplos históricos e atuais de regimes extremamente rígidos em diversos países, que ainda assim não conseguiram reduzir ou resolver o problema da violência. Na verdade, não precisamos de leis mais rígidas, mas sim de rigor e ética no cumprimento das leis que já existem. Sem contar que no Brasil é muito comum haver injustiça e preconceito na aplicação das leis. Pobres e negros lotam os presídios enquanto políticos corruptos continuam no poder, abusando dos seus privilégios. Se as leis forem mais rígidas, obviamente essa rigidez também afetará automaticamente o setor excluído da sociedade e não as camadas dominantes. Sendo mais claro: da forma como estamos, se um adolescente pobre cometer um crime certamente será preso, mas dificilmente um filho da elite sofrerá a mesma punição.
5. Satanização da adolescência pela sociedade. 
Quando queremos reduzir a maioridade penal parece que há um discurso implícito que diz mais ou menos o seguinte aos adolescentes: "nós desconfiamos de vocês... se não andarem na linha, nós vamos puní-los com rigor!" Ou seja, passamos a cultivar um espírito de desconfiança, tratando os adolescentes como se fossem nossos inimigos. No entanto, sabemos que a adolescência é uma fase em que o ser humano é tomado por diversos conflitos e um forte sentimento de insegurança, de maneira que nossa desconfiança pode ter o poder de acentuar ainda mais as dores de um período por si só doloroso. Precisamos valorizar o jovem, considerá-los como parceiros na caminhada para construção de uma sociedade melhor, e não como vilões que estão colocando a nação em risco.
6. Crença de que os jovens terão medo da punição e cometerão menos crimes.
Por que temos medo de receber uma punição como a prisão? Certamente porque gostamos de viver a vida em liberdade, temos uma boa rede de afetos (família e amigos), temos uma rotina que de alguma forma tem atividades estimulantes, das quais não queremos abrir mão. Então, se um adolescente tiver auto-estima baixa, pouca referência afetiva e uma vida muito difícil, será que ele vai se importar com um punição mais rigorosa? Será que terá tanto medo quanto nós temos, a ponto de deixar de fazer alguma coisa para não ser punido? E não são justamente estes adolescentes que cometem crimes mais graves, os que já não têm uma vida digna a prezar? Muitos já arriscam a própria vida todos os dias convivendo com traficantes, chefes de quadrilhas e gangues, então, por que então terão medo da lei? As punições só podem causar medo e impedir o crime quando aprendemos a gostar de viver e sentimos a necessidade de lutar pela vida que ganhamos e construímos. Até mesmo a morte não causará medo em pessoas que não têm perspectiva.
7. Crença de que a prisão educa.
Reduzindo a maioridade penal, adolescente vão para a prisão. E daí? Depois de tudo o que sabemos sobre as condições dos presídios brasileiros, como ainda acreditamos que um adolescente poderá aprender alguma coisa e se reeducar num sistema que não oferece nenhuma condição de educar ninguém?
8. Crença de que a lei atual é "mole" e o ECA enfatiza apenas os direitos.
Para quem pensa desta forma, o desafio é ler o Estatuto da Criança e do Adolescente. Esta lei foi criada para proteger os menores de 18 anos de comportamentos gravíssimos cometidos por adultos, como negligência, espancamento e abuso sexual. Mas, ao mesmo tempo que protege, garantindo os direitos, a lei também exige os deveres e prevê reparações de erro, trabalho comunitário, tratamento e até mesmo privação de liberdade para o caso de jovens em conflito com a lei. Assim, mais uma vez o problema não é a lei que é frouxa, mas o fato das leis existentes não serem cumpridas ou serem cumpridas de maneira inadequada. Muitos adolescentes que são privados da sua liberdade, por exemplo, não ficam em instituições efetivamente preparadas para reeducar estes jovens e acabam reproduzindo o ambiente de uma prisão comum. Um ambiente adequado para cumprimento de medidas sócio-educativas precisa contar com profissionais preparados e recursos adequados para recuperar o ser humano.
9. Dificuldade de admitirmos a nossa parcela de responsabilidade.
O ser humano, em geral, tem a tendência de olhar muito facilmente a culpa do outro, o erro do outro, o mal que o outro causa, e uma imensa dificuldade em olhar para si e enxergar a sua própria culpa, os seus próprios equívocos, o seu próprio mal. É a velha e sábia história: olhamos para o cisco no olho dos outros e não retiramos o cisco que se encontra em nossos próprios olhos. Assim, defendendo a redução da maioridade penal corremos o risco de olhar apenas para o adolescente e esquecer o nosso próprio egoísmo, nossa falta de solidariedade, nossa indiferença social, nosso consumismo, nossa ostentação... fatores que reforçam a desigualdade social e contribuem para deixar os jovens mais desamparados e perdidos em termos de valores. Não podemos simplesmente querer punir jovens que cometem crimes sem lembrar que dos pequenos crimes de descaso que cometemos no dia-a-dia.
10. O ódio em alta.
O perdão e o amor em baixa. Este é o ponto mais difícil de ser tratado porque mexe com áreas muito profundas do nosso ser. Certamente a indignação causada pelas notícias de jovens que cometem crimes nos levam facilmente ao ódio e o ódio nos leva a procurar uma forma de vingança, despertando o desejo de dar uma punição extremamente rigorosa aos criminosos. Quando pensamos do ponto de vista da vítima, imaginando o sofrimento pelo qual passou e a dor que atingiu a família, é quase natural que esse ódio seja reforçado. Porém, apesar de difícil, vale a pena o exercício de tentar pensar no lado do criminoso. Um jovem que comete um crime bárbaro tem sua vida marcada para sempre (sua consciência e o julgamento da sociedade são cruéis); uma vida que poderia ter se tornado mais um brilho para dar luz ao mundo, foi apagada; uma energia que poderia ajudar na transformação do mundo foi interrompida; uma chama criativa que poderia contribuir para melhorar a raça humana, foi extinta, talvez para sempre. Se pensarmos assim, talvez encontremos um espaço para a compaixão e o perdão... porque a vida que fica talvez não sofra menos do que a vida que se foi... Além disso, quando assistimos um jovem que se envereda pelos caminhos tortuosos da criminalidade, de certa forma nos deparamos com nosso próprio fracasso enquanto sociedade... fracasso por não termos conseguido conduzir uma vida para sua realização plena e ética, enquanto ser humano.
(1)Fonte: Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente (SEDH).
(2)Sposito (2001), Zaluar & Leal (2001), Debarbieux (2001).

Tabela comparativa em diferentes Países:
Idade de Responsabilidade Penal Juvenil e de Adultos

Vejam esta tabela comparativa das Idades de Maioridade Penal de diversos países. A tendência internacional é a de aumento da maioridade penal e maior incentivo à instituição de medidas sócio- educativas.
A Lei 8.069 de 13 de abril de 1990 estabeleceu o Estatuto da Criança e do Adolescente e no seu Capítulo I da Prática de Ato Infracional o artigo 104 considera penalmente inimputáveis os menores de 18 anos.

Título III
Da Prática de Ato Infracional

Capítulo I

Disposições Gerais

Art. 103. Considera-se ato infracional a conduta descrita como crime ou contravenção penal.

Art. 104. São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às medidas previstas nesta Lei.


Já a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 60, parágrafo 4o, inciso IV, novamente colocou no patamar de cláusulas pétreas os direitos e garantias individuais, impedindo sua modificação ou abolição. 

Assim, diz o artigo 60 da Constituição Federal Brasileira de 1988 mencionado: 

" A Constituição poderá ser emendada mediante proposta: 

... 
"Parágrafo 4o - Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir: 
... 

"IV - os direitos e garantias individuais." 


O Artigo 228 da Constituição Federal promulgada em 1988 garante expressamente a inimputabilidade dos menores de 18 anos:




Art. 228. São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às normas da legislação especial.



Em 2013, o Ministério Público Federal realizou extensa pesquisa sobre o sistema penitenciário brasileiro que revelou graves distorções que impedem de fato a possibilidade de efetiva ressocialização das pessoas confinadas.

O Brasil apresenta um déficit de 200 mil vagas no seu sistema penitenciário(dados até 2014).







Situação do Sistema Penitenciário Brasileiro por Estado da Federação:(2014)



Estado      Detentos           Vagas 
AC              4.379             2.381      
AL               5.195             2.615
AP               2.436            1.138
AM              8.500             3.880
BA             11.470             8.347
CE            19.392            15.602
DF             12.422             6.719
ES             15.187           13.340
GO            17.000           13.000
MA              4.663             3.421
MT             10.121            6.038
MS             12.306            6.446
MG             49.431          31.487
PA              11.612            7.451
PB               9.040             5.600
PR              28.027          24.209
PE              29.967          10.500
PI                 3.155            2.238
RJ              33.900           27.069
RN              6.700              4.200
RS             28.046            22.407
RO              7.840              4.928
RR              1.586              1.106
SC             17.200            11.300
SP           206.954          123.448
SE               4.300             2.500
TO               2.894             2.150

O Ministério da Justiça possui em seu organograma o Departamento Penitenciário Nacional(DEPEN), responsável pelo sistema penitenciário brasileiro.

O DEPEN utiliza um sistema de processamento de dados estatísticos sobre o sistema penitenciário brasileiro(INFOPEN)
Infopen - Estatística
O InfoPen Estatística é o registro de indicadores gerais e preliminares sobre a população penitenciária do país, que, com sua continuidade em exercícios futuros, fornecerá subsídios informacionais aos órgãos responsáveis na proposição de políticas públicas voltadas para o Sistema Penitenciário.

Ele possibilita a extração de relatórios estatísticos convertidos em gráficos com o cruzamento de todos os dados inseridos no Sistema, de acordo com uma tabela de indicadores flexível. Disponibiliza, ainda, uma rotina de busca cruzada, com opção de escolha entre vários filtros coincidentes com os dados preenchidos pelos Estados.

As Secretarias Estaduais podem cadastrar um usuário para cada estabelecimento penal do seu Estado, a fim de que sejam inseridos os dados no InfoPen.

foto: Conectas
O Brasil apresenta a quarta maior população carcerária do mundo com mais de 550 mil pessoas privadas de liberdade. O Sistema Penitenciário Brasileiro possui apenas 300 mil vagas. Apenas 8% dos homícidios são apurados. Muitos presos que já cumpriram suas penas continuam no sistema prisional pela deficiência da defensoria pública.Todos os dados, estatísticas e pesquisas apontam para a falência do sistema penitenciário brasileiro.

No dia 13 de abril de 2015, em seu perfil no Facebook, a Presidenta Dilma Roussef condenou a proposta de redução da maioridade penal e admitiu a possibilidade de aprimoramento do Estatuto da Criança e do Adolescente(ECA).O Governador de SP Geraldo Alckmin(PSDB-SP) propõe aumento do tempo máximo de internação de menores em Institutos correcionais dos atuais 3 anos para 8 anos.


Pesquisa DataFolha constatou que 87% dos brasileiros e brasileiras são a favor da redução da maioridade penal. 75% apóiam esta redução para todos os crimes, não apenas para os hediondos, como projeto que tramita no Congresso. Quanto maior a escolaridade e a renda, maior o repúdio à proposta da redução da Maioridade Penal.


No dia 28 de abril de 2015, juristas, políticos, ativistas e movimentos sociais dos direitos humanos fizeram ato em repúdio a PEC 171 da redução da Maioridade Penal no salão nobre da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, localizada no Largo São Francisco,em São Paulo.


fotos:Conectas

O Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha(PMDB-RJ) quer colocar em votação, até o fim do mês de junho de 2015, a PEC 171 que reduz a maioridade penal. 

foto:portal terra

Em 30 de junho de 2015, estudantes e ativistas contrários a PEC 171 cercaram o Congresso Nacional para pressionar deputados e deputadas federais.

foto:Esplanada dos Ministérios em Brasília tomada por ativistas contrários a PEC 171 que Reduzirá, se aprovada, a Maioridade Penal de 18 para 16 anos/Jornal de Brasília

No Mês de Julho de 2015, os Movimentos Sociais que são contrários à Redução da Maioridade Penal realizaram manifestações na cidade de SP para pressionar o Congresso Nacional a Barrar a PEC 171.


 foto: Cris Faga Fox Press Photo/Estadão Conteúdo

foto: Taba Benedicto/O dia? Estadão Conteúdo

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/07/manifestacao-contra-reducao-da-maioridade-bloqueia-vias-em-sp.html

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/07/movimentos-sociais-protestam-em-sp-contra-reducao-da-maioridade-penal.html