#CaciqueRaoni #Raoni #RaoniNobeldaPaz #PrêmioNobeldaPaz #Clima #Ecologia #MudançasClimáticas #MeioAmbiente #Sustentabilidade #Câmara #Senado #Congresso #Jornalismo #Reportagem #Notícias #TerrasIndígenas #DireitosIndígenas #PovosIndígenas #DemarcaçãoJá #OJaraguáéGuarani #PovosOriginários #Amazônia #parqueNacionaldoXinguEm Setembro de 2019, foi lançada a candidatura do Cacique Kaiapó Raoni Metuktire para o Prêmio Nobel da Paz por sua vida de luta em defesa da Amazônia e dos Povos Indígenas.Raoni, de 89 anos, depois de aprender a falar português com os irmãos indigenistas Cláudio e Orlando Villas Boas, se destacou mundialmente, desde a década de 70 do século XX, em defesa da floresta Amazônica e da Demarcação do Parque nacional do Xingu e de outras terras Indígenas. Foi tema de documentário nos anos 70, participou de shows de música ao lado do cantor britânico Sting nos anos 90, resistiu as projeto da Usina de Belo Monte nos anos 2000 e voltou à cena após o discurso de Jair Bolsonaro na abertura da Assembléia Geral da ONU tê-lo acusado de não ser a única liderança indígena do Brasil.O Nome de Raoni, surge com força no cenário internacional, como símbolo da luta pela manutenção do Clima, contra o Aquecimento Global e em defesa da Preservação dos Biomas e da Biodiversidade.

Em Setembro de 2019, foi lançada a candidatura do Cacique Kaiapó Raoni Metuktire para o Prêmio Nobel da Paz por sua vida de luta em defesa da Amazônia e dos Povos Indígenas.Raoni,  de 89 anos, depois de aprender a falar português com os irmãos indigenistas Cláudio e Orlando Villas Boas, se destacou mundialmente, desde a década de 70 do século XX, em defesa da floresta Amazônica e da Demarcação do Parque nacional do Xingu e de outras terras Indígenas. Foi tema de documentário nos anos 70, participou de shows de música ao lado do cantor britânico Sting nos anos 90, resistiu as projeto da Usina de Belo Monte nos anos 2000 e voltou à cena após o discurso de Jair Bolsonaro na abertura da Assembléia Geral da ONU tê-lo acusado de não ser a única liderança indígena do Brasil.O Nome de Raoni, surge com força no cenário internacional, como símbolo da luta pela manutenção do Clima, contra o Aquecimento Global e em defesa da Preservação dos Biomas e da Biodiversidade.








fotos:Reprodução Internet


No dia 24 de julho de 2019, segundo reportagem de Felipe Betim do Jornal El País, um grupo de garimpeiros assassinou a golpes de faca o cacique da etnia Wajãpi Emira Wajãpi em Pedra Branca, município do Amapá(AP), região extremo norte do Brasil.Logo após o crime, cerca de 50 garimpeiros armados invadiram a Aldeia Mariry.A Fundação Nacional do Índio(FUNAI) confirmou a notícia e afirmou que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal foram acionados.O Território Wajãpi fica próximo a fronteira com o Pará, foi demarcado em 1996, tem 6 mil kilômetros quadrados ricos em ouro que podem ser explorados artesanalmente apenas pelos cerca de 1300 indígenas, a despeito do interesse de garimpeiros e mineradoras.Metade do território Wajãpi fica inserido na Reserva Nacional do Cobre e Associados(RENCA) que o ex-presidente Michel Temer(MDB-SP) tentou extinguir em maio de 2017, sem sucesso,diante da forte repercussão negativa no Brasil e no Mundo.O Avanço de garimpeiros e madeireiros além de grileiros e mineradoras sobre as terras indígenas no Brasil tem aumentado após falas de membros do governo federal no sentido de incentivar a exploração econômica da Amazônia e o sucateamento progressivo da FUNAI.







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No dia 03 de março de 2019 o governo federal iniciou uma expedição liderada pela Fundação Nacional do Índio(FUNAI) abrigada agora no Ministério da Agricultura, e amparada por membros da Polícia Federal, do Exército do Brasil, e da Polícia Militar do estado do Amazonas, composta por 30 pessoas entre indígenas contatados, médico, auxiliar de enfermagem, enfermeiro, e servidores da FUNAI, com  o objetivo oficial de pacificar o conflito entre a etnia Matis e a Korubo no Vale do Javari, região oeste do estado do Amazonas.A Medida é polêmica visto que desde 1987, a FUNAI desistiu de realizar contato com índios isolados por conta dos graves prejuízos culturais e de saúde pública.A FUNAI estima que os índios Korubo isolados tenham de 30 a 40 membros.Seis índios korubo já contatados integram a expedição para facilitar o contato com os membros isolados.Em 2014, segundo a FUNAI, o grupo dos Korubos isolados foram atacadaos pelos Matis que assassinaram de 8 a 15 korubos.O Ataque teria sido uma vingança dos matis após a morte de dois de seus membros por indígenas isolados korubos.No dia 04 de março de 2019, o Ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque disse em evento no Canadá com empresários do setor de mineração(PDAC 2019-Prospectors and Developers Association of Canada) que o governo Bolsonaro estuda liberar a atividade mineradora em áreas restritas como em terras indígenas e zonas de fronteira "após consulta próxima com populações indígenas, sociedade organizada, agências ambientais e o Congresso Nacional."O Ministro foi fotografado ao lado de membros da ADIMB, a Agência para o desenvolvimento Tecnólogico da Indústria Mineral Brasileira, entidade privada que realiza lobby, conexão e pesquisas entre participantes do setor de mineração e cujo presidente do Conselho Superior é Edson Ribeiro da Vale, responsável pelos crimes socio ambientais em Mariana em 2015 e Brumadinho em 2019,ambas cidades em Minas Gerais, que resultaram em mais de 380 mortes e uma devastação do solo, dos Rios Doce e Paraopeba e da fauna e da flora locais sem precedentes no Brasil.

foto:Funai

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foto:CPMR-Diretor Presidente do Serviço Geológico Brasileiro Esteves Pedro Colnago e o Ministro de Minas e Energia do Governo Bolsonaro, Bento Albuquerque, em reunião em Brasília./CPMR
foto:Contato feito pelo indigenista Sidney Possuelo, então chefe do Departamento dos Índios Isolados da Funai com índigenas Korubo no Vale do Javari, Amazonas, em 1996/foto:Ricardo Beliel


No dia 31 de janeiro de 2019, mais uma ação do Janeiro Vermelho, Mês de Luta pela Defesa dos Direitos Indígenas, deflagrou uma série de ações pelo Brasil e pelo mundo para chamar atenção da opinião pública para a ameaça da suspensão da demarcação de terras indígenas e para o genocídio contra os povos indígenas pressionadas pela indústria da madeira, pelo agronegócio, pela mineração e pelo mercado imobiliário.A Revista Época divulgou reportagem que denuncia suposto rapto de criança indígena kamayurá do Xingu pela Ministra dos Direitos Humanos do Governo Bolsonaro Damares Alves.





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 foto:Heber Biella
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foto:Euler Paixão
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foto:Isadora


foto:Ari Meneghini 

No dia 01 de janeiro de 2018, após a posse do presidente Jair Bolsonaro(PSL-RJ), saiu publicada no Diário Oficial da União a Medida Provisória que repassa ao Ministério da Agricultura, comandado pela ruralista Teresa Cristina(DEM-MS), a estrutura daFUNAI(fundação Nacional do Índio, responsável pela identificação, delimitação e demarcação de terras indígenas e sob o comando anterior do Ministério da Justiça), o departamento responsável pela gestão das terras quilombolas(anteriormente inserido no organograma do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária-INCRA), e o Serviço Florestal Brasileiro(anteriormente sob a jurisdição do Ministério do Meio Ambiente).

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Joênia Wapixana(Rede-RR) foi eleita a primeira indígena mulher para o Congresso Nacional da história do Brasil.Recebeu 8.267 votos com 98,21% das urnas apuradas.É a segunda vez que um indígena chega à Câmara dos Deputados. A primeira vez foi a eleição de Mário Juruna(PDT-MS) em 1982.Joênia também a primeira mulher indígena a obter um diploma de curso superior de Direito da Universidade Federal de Roraima em 1997.Joênia se destacou durante o processo de demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol em Roraima.

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Em 2018, os povos indígenas articularam 131 candidaturas pelo Brasil visando as eleições para presidência da República, para os governos estaduais, para o Congresso Nacional e para as Assembléias Estaduais Legislativas.Exempos são a candidata a vice presidente da chapa encabeçada por Guilherme Boulos do PSOL, Sônia Guajajara da Terra Indígena Arariboia no Maranhão; Joênia Wapixana, primeira advogada indígena do Brasil que atuou em defesa da demarcação das terras indígenas da Raposa Serra do Sol, candidata a deputada federal pela Rede Sustentabilidade de Roraima. No mesmo estado de Roraima há a candidatura de Telma Taurepang ao Senado Federal pelo PCB.Anísio Guatótenta uma vaga no Senado pelo PSOL do Mato Grosso do Sul.

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No dia 13 de setembro de 2017 o povo Guaraniocupou o Parque Estadual do Jaraguá em São Paulo a favor da revogação da Portaria 683 do ministro da Justiça do governo Michel Temer(PMDB-SP), Torquato Jardim, que revogou, por sua vez a possibilidade da ampliação da Terra Indígena Guarani, restringindo-a a apenas 1,7 hectare para acomodar os mais de 700 índios e índias guaranis.Os guaranis também repudiam a privatização dos Parques Estaduais de São Paulo, intenção do Governo do Estado de SP, comandado por Geraldo Alckmin(PSDB-SP).Um parecer emitido pela Advocacia Geral da União(AGU) e respaldado por Michel Temer em 20 de julho de 2017 estabelece que apenas as terras ocupadas por povos indígenas na data da promulgação da Constituição de 1988(05/10/1988) serão demarcadas.É o chamado Marco Temporal, que, se aceito pelo Supremo Tribunal Federal(STF), prejudicará a demarcação das terras indígenas e quilombolas no Brasil.

fotos abaixo: Heber Biella





fotos acima: Heber Biella


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No dia 30 de agosto de 2017 o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SP participaram do Ato o Jaraguá é Guarani - Demarcação Já para pressionar o presidente Michel Temer(PMDB-SP) e o ministro da Justiça Torquato Jardim a reverem a revogação da portaria declaratória da Terra Indígena Guarani Aldeia Itakupe no Pico do Jaraguá que o governador Geraldo Alckmin(PSDB-SP) quer privatizar. Os índios guarani, membros de outras etnias e simpatizantes ocuparam o escritório da presidência da República em São Paulo e realizaram marcha pela Avenida Paulista. O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro da cidade de São Paulo e está ameaçado pela especulação imobiliária e pela privatização apesar da sanção da lei 15.941 em dezembro de 2013.









foto:Heber Biella







foto:Heber Biella


foto:Heber Biella


foto:Heber Biella

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foto:Heber Biella

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foto:Heber Biella

foto:Heber Biella
foto:Mídia Ninja

foto:Joyce Macedo

foto:Heber Biella


foto:Heber Biella


foto:Heber Biella



 foto:Joyce Macedo



foto:Heber Biella


 foto:Heber Biella




 foto:Heber Biella

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