#EMEIGabrielPrestes #Educação #PrefeituraSP #Eleições2020 #Eleições #PL611/2018 #Política #Câmara #Senado #Congresso #Jornalismo #Reportagem #Notícias #Cidades #DireitoàCidade #Urbanismo #PlanoDiretor #Privatizações #Concessões #Desestatização #Justiça #Economia #DireitosHumanos #Saúde #meioAmbiente #Ecologia #Clima #QualidadedeVidaNo dia 29 de outubro de 2019, houve um protesto das famílias usuárias da Escola Municipal de Educação Infantil Fernando Prestes e de seus trabalhadores em virtude de projeto de lei 611/2018 aprovado pela Câmara Municipal e sancionado pelo prefeito Bruno Covas(PSDB-SP) que coloca à venda 41 terrenos públicos municipais, incluindo o da escola citada, localizado à Rua da Consolação, centro da cidade. Originalmente, o PL 611/2018 indicava apenas 7 imóveis municipais para serem transacionados,mas faltando apenas duas horas para a segunda votação na Câmara Municipal de SP, em 16 de outubro de 2019, o líder do governo Covas na Câmara, vereador Fernando Riva(PSDB-SP) incluiu outros 34 imóveis. A votação durou 3 minutos e a venda dos terrenos da Prefeitura de SP foi aprovada pelo placar de 34 votos a favor e 15 contra.A Lei foi sancionada pelo prefeito Bruno Covas no dia 19 de outubro de 2019. A Área total dos imóveis públicos inseridos no contexto do Plano Municipal de Desestatização uma das plataformos da Gestão Dória/Covas chegou a 300 mil metros quadrados e a um valor estimado de R$ 600 milhões, por estarem em locais cobiçados pela especulação imobiliária. O Movimento Parque Augusta sem Prédios com Gestão Comunitária, Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Augusta Preservado defende o patrimônio público e os equipamentos de educação, saúde, direitos humanos e gestão pública que foram e estão sendo tratados como mercadorias ao invés de ativos sociais valiosos necessários para uma vida comunitária digna e de qualidade para os seres humanos que vivem e trabalham na maior cidade da América Latina.Educação, Saúde, Cultura, Direitos Humanos, Meio Ambiente não são produtos com finalidades lucrativas, são políticas públicas a serviço do Cidadão e da Cidadã.

No dia 29 de outubro de 2019, houve um protesto das famílias usuárias da Escola Municipal de Educação Infantil Gabriel Prestes e de seus trabalhadores em virtude de projeto de lei 611/2018 aprovado pela Câmara Municipal e sancionado pelo prefeito Bruno Covas(PSDB-SP) que coloca à venda 41 terrenos públicos municipais, incluindo o da escola citada, localizado à Rua da Consolação, centro da cidade.



foto:Metro

  foto:Raquel Sallum

 foto:Raquel Sallum
foto:Isabela Simão


foto:reprodução Internet




foto:Código 19

Originalmente, o PL 611/2018 indicava apenas 7 imóveis municipais para serem transacionados,mas faltando apenas duas horas para a segunda votação na Câmara Municipal de SP, em 16 de outubro de 2019, o líder do governo Covas na Câmara, vereador Fernando Riva(PSDB-SP) incluiu outros 34 imóveis. A votação durou 3 minutos e a venda dos terrenos da Prefeitura de SP foi aprovada pelo placar de 34 votos a favor e 15 contra.A Lei foi sancionada pelo prefeito Bruno Covas no dia 19 de outubro de 2019. A Área total dos imóveis públicos inseridos no contexto do Plano Municipal de Desestatização uma das plataformas da Gestão Dória/Covas chegou a 300 mil metros quadrados e a um valor estimado de R$ 600 milhões, por estarem em locais cobiçados pela especulação imobiliária.

O Movimento Parque Augusta sem Prédios com Gestão Comunitária, Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Augusta Preservado defende o patrimônio público e os equipamentos de educação, saúde, direitos humanos e gestão pública que foram e estão sendo tratados como mercadorias ao invés de ativos sociais valiosos necessários para uma vida comunitária digna e de qualidade para os seres humanos que vivem e trabalham na maior cidade da América Latina.Educação, Saúde, Cultura, Direitos Humanos, Meio Ambiente não são produtos com finalidades lucrativas, são políticas públicas a serviço do Cidadão e da Cidadã.



fotos:Heber Biella

Em mais de 60 anos, a EMEI Gabriel Prestes foi fechada apenas durante a gestão do ex-prefeito Celso Pitta (1997-2000) sendo reaberta pela ex-prefeita Marta Suplicy(2001-2004),após intensa mobilização dos servidores e da população.

O Projeto Político Pedagógico da EMEI Gabriel Prestes desde 2004, sob liderança de Arlete Persoli, e mantido pelas sucessoras Naime Silva e Mônica Galib, é chamado "Percursos das Infâncias da EMEI Gabriel Prestes, Diálogos no Território e o Olhar da Criança sob a Cidade Educadora" que possibilita a conexão e inserção da escola e de seus estudantes junto aos equipamentos públicos e às pessoas que constituem os território que sedia a instituição, contribuindo para a formação de cidadãos e cidadãs mais conscientes de seus deveres e direitos.


foto:Faculdade de Educação da USP

Gabriel Prestes, nasceu em Palmeiras no Paraná e foi para São Paulo aos dois anos de idade. Morou em Campinas, na capital do estado, em Capivari e em Itapira. Casou-se, ainda bem jovem, com Maria Francisca Soares que passou a se chamar Maria Prestes, segundo os registros, entre 1883 e 1884.   Em 1885, Gabriel matriculou-se na Escola Normal do Estado de São Paulo, de onde saiu com diploma de professor. Foi eleito deputado estadual pelo Partido Republicano Paulista em 1891 e passou a defender na tribuna as causas do ensino. Foi autor de uma série de artigos sobre um projeto de lei que visava à reforma da instrução pública e do qual se originou a Lei de 8 de setembro de 1892. Abriu mão de sua cadeira na Câmara dos Deputados do Estado de São Paulo após um ano de mandato para assumir o cargo de diretor da Escola Caetano de Campos, a escola modelo para a formação de professores no estado de São Paulo, situada na Praça da República, cargo que exerceu entre 1892 e 1897 . Na nova função, Gabriel Prestes implementou o curso complementar de magistério na escola que dirigia e de onde saiu a primeira turma de professores complementaristas do Estado; organizou a revista Jardim de Infância, destinada a orientar os professores que atuavam com crianças pequenas; criou o primeiro jardim de infância público do país em 1896 em um anexo da Escola Caetano de Campos, e foi um dos pioneiros da chamada Educação Nova no país. Por discordar da nova regulamentação do ensino, exonerou-se do cargo de diretor da Caetano de Campos e também do Conselho Superior do Ensino do qual era membro. Pelas inúmeras contribuições na área da educação, em 1893 o Grupo Escolar de Lorena recebeu o seu nome, Grupo Escolar Gabriel Prestes, hoje Escola Estadual Gabriel Prestes. Em 1900, abandonou a política depois da dissidência do PRP e iniciou uma promissora carreira no setor financeiro. Foi um dos diretores do Banco União de São Paulo e diretor fiscal do Banco Hipotecário e Agrícola.  Gabriel Prestes era um apaixonado pela educação. Apesar de ter tido outras ocupações durante a vida, pouco antes de morrer, em 1911, declarou a um amigo: "Nunca deixarei de ter saudades da Escola Normal. Vivi identificado com ela tanto tempo e a ela consagrei o melhor da minha vida! Pudesse eu trabalhar sempre com o entusiasmo com que ali trabalhei.."











fotos:Gustavo Zilles


No dia 24 de outubro de 2019, o Movimento Parque Augusta sem Prédios com Auto GestãoEnergia SolarRio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Augusta Preservado e a Rede Novos Parques marcaram presença no início da obras de implantação do Parque Augusta para fiscalizar as obras e garantir a execução do Projeto Comunitário da Área Verde de 24 mil metros quadrados encravada entre as ruas Caio Prado, Augusta e Marquês de Paranaguá, no centro de São Paulo.O Projeto Comunitário do Parque Augusta construído coletivamente e inserido no processo histórico de conquista popular prevê a existência de área para soláriohorta comunitária, trilhas não impermeabilizadas, preservação do Muro Histórico de Tijolos da Rua Augusta(com a finalidade adicional de proteção contra a poluição sonora, visual e atmosférica), lago com águas do Rio Augusta(canalisado sob a Rua Augusta), espaço para cachorros, sanitários e bebedouros inseridos no contexto da permacultura, espaço para aulas públicas, biblioteca e troca de livros, espaço não impermeabilizado para rodas de conversa, apresentações artísticas acústicas, meditação, yoga, piqueniques e bancos com encosto para encontro e convivência, pontos de captação da Energia Solar.Ao longo da história de conquista do Parque Augusta sem Prédios com Auto Gestão, Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Augusta Preservado houve uma convergência para o conceito de uma área verde com uma vocação mais contemplativa e silenciosa, fazendo um grande contraponto ao estresse, à pressa, e ao barulho permanente de São Paulo. A Reportagem Antropofágica do Parque Augusta Sem Prédios com Auto Gestão, Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro da Rua Augusta Preservado reparou que na placa da Prefeitura de São Paulo instalada no local, houve a troca das empresas responsáveis do dia 15 de outubro de 2019 para o dia 24 de outubro de 2019.A Krushin Arquitetura foi substituída pelas Flamingo e Albatroz Participações.O Parque Augusta sem Prédios com Auto Gestão, Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Augusta Preservado é um símbolo da Democracia Direta e do Direito à Cidade em São Paulo, no Brasil e no Mundo e uma prova viva de que é possível a população se unir para conquistar objetivos comuns que superem a polarização política, cultural e social dos tempos atuais.


fotos:Alexandra Figueiredo







fotos:LeoEli







foto:Ciclonauta urbano


foto:Reprodução internet

foto:Mauro Pacheco

Movimento Parque Augusta sem Prédios com Auto Gestão e Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Preservado e a Rede Novos Parques marcaram presença na abertura da 43 Mostra internacional de Cinema de São Paulo que neste ano homenageia o cineasta israelense Amos Gitai e o francês Olivier Assayas.




fotos:Matheus Henrique



 

No dia 09/10/2019, o Movimento Parque Augusta sem Prédios com Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Augusta Preservado flagrou uma abertura no perímetro do Parque Augusta à Rua Augusta, quase esquina com a Rua Marquês de Paranaguá.Além da violação deste envoltório, há grande acúmulo de residuos sólidos não biodegradáveis e sinais de queimadas, o que pode ocasionar acúmulo de água parada e de criadouros do mosquito Aedes Aegypt, vetor da Dengue, da Zika e da Chicungunha(SP teve um aumento de 600% do número de casos de Dengue entre 2018 e 2019), além de colocar em risco o patrimônio tombado e a integridade da fauna e da flora.





fotos:Heber Biella

A Prefeitura de SP precisa proteger o Parque Augusta da degradação e abrir esta área verde de 24 mil metros quadrados encravados entre as Ruas Augusta, Marquês de Paranaguá e Caio Prado, no coração da maior cidade da América Latina, com a implantação do Projeto Comunitário e Gestão Popular.
Os Conselhos Gestores dos equipamentos Públicos precisam ser deliberativos para que possam verdadeiramente atuar como caixa de ressonância da Comunidade e não meros vernizes democráticos de instituições autoritárias e demagogas.A Auto Gestão é uma possibilidade de liderança horizontal, autônoma, que pode oferecer um caminho de refundação da Democracia através de assembléias populares não aparelhadas e instrumentalizadas por instituições anacrônicas e viciadas nas benesses do poder.
Preservação do Muro Histórico da Rua Augusta é fundamental para o resgate cultural da cidade de São Paulo fluvial que teve seus rios ocultos após o malfadado Plano de Avenidas do ex-prefeito Prestes Maia. Sob o asfalto e as calçadas da Rua Augusta corre o Rio Augusta. O Muro Histórico serviu, há muito tempo, como uma ponte sobre o Rio Augusta, como podem denotar os arcos visíveis na parte interna do Parque Augusta.Além disso, o muro de tijolos centenários da Rua Augusta é um valioso anteparo contra a Poluição Sonora, Visual e Atmosférica geradas pelo grande fluxo de veículos, inclundo ônibus a Diesel(uma das piores fontes de poluição do ar).O IPHAN(Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional) recebeu um dossiê para realizar a pesquisa sobre o Muto Histórico do Parque Augusta e estudar um potencial tombamento.

No dia 04 de outubro de 2019, o Movimento Parque Augusta sem prédios com Energia Solar e Rio Augusta Permeável realizou uma singela homenagem aos Agentes Comunitários de Saúde, profissionais fundamentais do Sistema  Único de Saúde(SUS), responsáveis pela ligação das Equipes de Saúde da Família com as comunidades nos territórios em que atuam.A atividade de Agente Comunitário de Saúde(ACS) foi criada em 1991 pelo Programa de Agentes Comunitários de Saúde e do Programa de Saúde da Família, no bojo da implantação da Constituição Cidadã de 1988 e da regulamentação do Sistema Único de Saúde, em 1990.

Parque Augusta Com Energia Solar e Rio Augusta Permeável é uma área de 24 mil metros quadrados no centro da maior cidade da América Latina, símbolo do Direito à Cidade e da Democracia Direta, que participou do Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo em 31 de março de 2014 em que foi criada a Rede Novos Parques com a missão de defender a criação e preservação de áreas verdes em São Paulo e no Brasil.como o Parque do Bixiga, o Parque dos Búfalos, o Parque da Vila Ema, o Parque da Mooca, o Parque do Caxingui, o Parque do Peruche, o Parque da Brasilândia, os Parques Lineares dos Córregos da Água Preta e da Água Podre, o Parque da Cruz Vermelha, o Parque Betânia, o Parque da Fazenda Cachoeira, o Parque da Serra do Japi, o Parque Itau, a Praça da Nascente, o Parque da Fonte do Morro do Querosene entre outros....


foto:DAF




foto:Heber Biella

 No dia 25 de agosto de 2019, o OrganisMovimento Amigos Aliados do Parque Augusta Sem Prédios realizou mais uma edição do tradicional Pic Nic no Asfalto na Rua Augusta,entre as ruas Caio Prado e Marques de Paranaguá, inserido no contexto daVirada Sustentável 2019.Houve sarau da Bodega Brasil e do Jornal,Jazz na Kombi, além de um roda de harmonização de energia facilitada pelo Grupo do Bem Estar e da Felicidade que realizou uma singela homenagem à memória do urbanista Gustavo Galassi, da Agricultura Urbana e Permacultora Sônia regina Rocha e à Escritora e Ativista Fernanda Young.Um casal de papagaios em ritual de acasalamento foi flagrado pelo fotógrafo e documentarista Heber "Sabe Tudo" Biella em árvore da Rua Augusta ao lado Parque Augusta comprovando a importância dos Parques Urbanos para o equilíbrio do Meio Ambiente das Grandes Cidades.A Rede Novos Parques e o Movimento Parque Augusta sem Prédios com Energia Solar e Rio Augusta Permeável marcaram presença na abertura da Virada Sustentável 2019 e divulgaram as manifestações em defesa do Clima e da Amazônia que acontecem na Semana do Clima, realizada em Salvador, como etapa preparatória para a 25 Conferência Mundial do Clima, no Chile, de 11 a 22 de novembro de 2019, e de forma contundente no dia 23 de agosto de 2019, em várias cidades do mundo, após a constatação do aumento vertiginoso das queimadas e do Desmatamento em toda Amazônia, maior reserva da biodiversidade do Planeta Terra.







foto:Nina Leal

foto:Hugo Rossini

foto:DAF

No dia 25 de agosto de 2019, o OrganisMovimento Amigos Aliados do Parque Augusta Sem Prédios realizou mais uma edição do tradicional Pic Nic no Asfalto na Rua Augusta,entre as ruas Caio Prado e Marques de Paranaguá, inserido no contexto daVirada Sustentável 2019.Houve sarau da Bodega Brasil e do Jornal,Jazz na Kombi, além de um roda de harmonização de energia facilitada pelo Grupo do Bem Estar e da Felicidade que realizou uma singela homenagem à memória do urbanista Gustavo Galassi, da Agricultura Urbana e Permacultora Sônia regina Rocha e à Escritora e Ativista Fernanda Young.Um casal de papagaios em ritual de acasalamento foi flagrado pelo fotógrafo e documentarista Heber "Sabe Tudo" Biella em árvore da Rua Augusta ao lado Parque Augusta comprovando a importância dos Parques Urbanos para o equilíbrio do Meio Ambiente das Grandes Cidades.


foto:Heber Biella





fotos:Bia Enge


























fotos acima:Heber Biella




A Rede Novos Parques e o Movimento Parque Augusta sem Prédios com Energia Solar e Rio Augusta Permeável marcaram presença na abertura da Virada Sustentável 2019 e divulgaram as manifestações em defesa do Clima e da Amazônia que acontecem na Semana do Clima, realizada em Salvador, como etapa preparatória para a 25 Conferência Mundial do Clima, no Chile, de 11 a 22 de novembro de 2019, e de forma contundente no dia 23 de agosto de 2019, em várias cidades do mundo, após a constatação do aumento vertiginoso das queimadas e do Desmatamento em toda Amazônia, maior reserva da biodiversidade do Planeta Terra.

foto:Hélio Silva

A Virada Sustentável é um iniciativa que surgiu em 2011 em São Paulo e atualmente está apoiada anos 17 objetivos da sutentabilidade preconizados pela Organização das Nações Unidas(ONU):

1.Erradicação da Pobreza
2.Fome Zero e Agricultura Sustentável
3.Saúde e Bem Estar
4.Educação de Qualidade
5.Igualdade de Gênero
6.Água Potável e Saneamento
7.Energia Limpa e Acessível
8.Trabalho Decente e Crescimento Econômico
9.Indústria, Inovação e Infraestrutura
10.Redução das Desigualdades
11.Cidades e Comunidades Sustentáveis
12.Consumo e Produção Responsáveis
13.Ação Contra Mudança Global do Clima
14.Vida Na Água
15.Vida Terrestre
16.Paz, Justiça e Instituições Eficazes
17.Parcerias e Meios de Implementação

O Parque Augusta é uma área de 24 mil metros quadrados no centro da maior cidade da América Latina, símbolo do Direito à Cidade e da Democracia Direta, que participou do Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo em 31 de março de 2014 em que foi criada a Rede Novos Parques com a missão de defender a criação e preservação de áreas verdes em São Paulo e no Brasil.





fotos:Mauro Pacheco
 foto:Heber Biella
 foto:Jornalistas Livres

 
foto:Mídia Ninja
 foto:Andrea Caroline Lima
foto:Jeieley Santos


foto:Xanda Green



 foto:Edna Silva



 foto:Edna Silva



foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

foto:Heber Biella
 foto:Walmir Heron Biella





 foto:Ana Paula Itapema






fotos:Ale

 foto:Paulo Machado
 foto:Paulo Machado
 foto:Paulo Machado
 foto:Cintia Olga
foto:Cintia Olga



No dia 13, 14 e 15 de junho de 2019 há a 16 (Décima Sexta) Edição da Feira da Cidadania da Pessoa Idosa do Centro de SP, na Praça Patriarca, promovida pelo Fórum Permanente de Políticas Públicas para a Pessoa Idosa. O Movimento Parque Augusta sem Prédios com Auto Gestão e Energia Solar participou mais uma vez com Dança e Música(da bateria do Centro de Referência de Cidadania do Idoso-CRECI) inseridos no contexto do Envelhecimento Ativo e da Promoção da Saúde.Na Programação ainda, Tai Chi Pai Lin, Roda de Conversa com a Defensoria Pública e a Tradicional Feira de Artesanato.O Seminário Envelhecimento Ativo e Demência:Desafio para a Saúde Pública do Brasil que irá acontecer no feriado de Corpus Christi, dia 20 de junho, das 13:30 hs às 15:30 hs, no auditório da Hemeroteca da Biblioteca Mário de Andrade, à Rua doutor Bráulio Gomes, 125, ao lado da biblioteca, no centro de São Paulo.As questões relacionadas ao Meio Ambiente e à Sustentabilidade como a necessidade de Preservação e Criação de Áreas Verdes, a Segurança Hídrica e Alimentar, a Qualidade do Ar e o Combate à Poluição do Ar foram divulgadas pelo Grupo do Bem Estar e da Felicidade, coletivo que atua há 20 anos na busca da síntese entre Ciência, Arte, Espiritualidade e Cidadania a serviço da VIDA, da cultura de PAZ e da NÃO VIOLÊNCIA.

 foto:Tanmara Carvalho
 foto:Thaina Fernandes
  foto:Thaina Fernandes

  foto:Thaina Fernandes

  foto:Thaina Fernandes

  foto:Thaina Fernandes

 foto:Thaina Fernandes


No dia 03 de maio de 2019, ocorreu o Seminário Parques, Praças e Áreas Verdes, Custo ou Investimento? na Câmara Municipal de São Paulo que contou com a presença do Movimento Parque Augusta sem Prédios com Auto Gestão e Energia Solar, da Rede Novos Parques, da Comunidade que reivindica o Parque da Fonte, do Movimento da Chácara do Jockey com Conselho Gestor com Poder Deliberativo, da Comunidade do Entorno da Serra da Cantareira, da comunidade que luta pelo Parque do Bixiga e pelo Parque da Mooca. Houve uma palestra proferida pelo professor da USP Marcos Buckeridgeque foi categórico em afirmar que as áreas verdes urbanas são vitais para o combate das mudanças climáticas.


 foto:Sylvia Mielnik
  foto:Sylvia Mielnik



 fotos:FDK

fotos:Dimitri Auad 
O Movimento Parque Augusta sem prédios com Auto Gestão e Energia Solar e a Rede Novos Parques marcaram presença na 15 edição da Virada Culturalem São Paulo. Especialistas em cultura questionam o valor alto dos cachês de artistas consagrados e a concentração de muitos espetáculos em 24 horas em detrimento de um calendário permanente ao longo do ano, privilegiando a periferia e regiões mais carentes da cidade.Houve atrasos de mais de 1 hora em algumas apresentações concorridas, muitos roubos de telefones celulares e muita sujeira nas ruas.De qualquer forma, é um evento da Cultura, área estratégica para a Comunidade e para a Economia Criativa. Foram mais de 1.200 atividades gratuitas em 250 pontos diferentes da cidade, inclusive na periferia.Teve público de quase 5 milhões de pessoas, quase 2 milhões a mais que em 2018.

 foto:Ana K Barbosa
  foto:Ana K Barbosa

  foto:Ana K Barbosa

 foto:Ana K Barbosa

foto:FDK
 foto:Eduardo Anizelli
foto:Heber Biella



 
O Movimento Parque Augusta sem Prédios com Auto Gestão e Energia Solar Aberto Já e a Rede Novos Parques participaram da V Conferência Municipal de Direitos da Pessoa Idosa e lembraram a importância do Meio Ambiente e dos Parques Urbanos para a Saúde Pública, para o Clima e para a Qualidade de Vida nos Grandes Centros Urbanos.


 foto:Elsa Andreolli
foto:Elsa Andreolli

foto:Heber Biella


 foto:Eli Hayasaka


No dia 25 de abril de 2019, o coletivo(Se)Cura Humana ofereceu à Cidade de São Paulo mais uma Edição do Parque Aquático Móvel na rua Augusta, centro da Metrópole Paulistana, para denunciar o desperdício de água potável provocado pela especulação imobiliária para possibilitar a drenagem dos lençois freáticos perfurados pelas fundações de edifícios.A Crise Hídrica permanente que assola o Brasil tem como causas o Desmatamento, que prejudica a formação dos Rios Voadores e das Nuvens, a destruição das nascentes e o assoreamento dos rios e represas pela ocupação irregular das áreas de mananciais e pelo avanço das atividades agropecuárias e de mineração, o vazamento de 30% da rede de Distribuição das Concessionárias dos serviços de Água Tratada e a ausência de Políticas Públicas de Educação Ambiental para o Uso Consciente e Racional dos Recursos Hídricos por parte das Pessoas, Governos e Empresas.

 


foto:Heber Biella

O Movimento Parque Augusta sem Prédios com AutoGestão e Energia Solar e Rio Augusta Permeável e a Rede Novos Parques participaram do Parque Aquático Móvel, lembraram que uma árvore adulta evapora cerca de 300 litros de água e se solidarizaram com o Acampamento Terra Livre 2019 que reivindica a defesa dos Direitos dos Povos Indigenas como a Demarcação de Suas Terras, assegurada pela Constituição Federal e prejudicada com a transferência da FUNAI do Ministério da Justiça para o Ministério da Agricultura.


 foto:Heber Biella
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No dia 06 de abril de 2019 ocorrerá a assinatura da Escritura Pública do Parque Augusta sem Prédios com Gestão Comunitária, das 9 às 12 hs. na Esquina das Ruas Augusta e Caio Prado após 45 anos de Luta Popular.Existem muitas outras áreas verdes ameaçadas e a Vitória do Movimento Parque Augusta Sem Prédios e da Rede Novos Parques representa a Esperança e a Inspiração para Lutar com Coragem pelo Direito à Cidade e pela Democracia.




 foto:Alessandro
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 foto:Heber Biella

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 foto:Creusa Silva

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 foto:Elisabeth Rinaldi

 foto:Vanessa Motroni
 foto:Vanessa Motroni
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 foto:Elisabeth Rinaldi
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  foto:Edson Joanni
 foto:Nexo
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 foto:Reprodução internet


   foto:Edson Joanni


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   foto:Edson Joanni


  foto:Reprodução Internet

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 foto:Elisabeth
foto:Elisabeth
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foto:DAF

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foto:Marcel Marciano
foto:Arquvio GBE

 foto:Revista Select
 foto:Select editada Por Heber Biella
foto:Heber Biella

foto>Vinícius Silva

foto:Arquivo GBE






No dia 20 de Março de 2019, o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parquesmarcaram presença na Praça Monteiro Lobato para reivindicar a adoção da Felicidade Interna Bruta como parâmetro de riqueza nacional no Dia Internacional da Felicidade.Os países considerados mais felizes do mundo para a ONU estão na Escandinávia:Finlândia, Dinamarca e Noruega.E Atingiram esta condição com Educação e Saúde Públicas de Qualidade, Distribuição de Renda, Habitação Digna, Alimentação Saudável, Acesso à Cultura e ao Meio Ambiente Equilibrado, Democracia Participativa Efetiva , Transparência das Políticas Públicas e do Uso do Dinheiro Público e Igualdade de Direitos e Oportunidades para Mulheres, Jovens, Idosos,Negros e Imigrantes e Pessoas Com Deficiência.O Brasil caiu 4 posições na Avaliação de Percepção da Felicidade e em 2019 está na 32 colocação.Esta avaliação leva em consideração o PIB,a assistência social, a liberdade, a expectativa de vida, a percepção da generosidade e da corrupção e a qualidade de vida dos imigrantes.
No dia 22 de março será lembrado mais uma vez o Dia da Água.Dois terços de todo o planeta Terra é composto por Água.Mas apenas 2,5% desta massa de água é potável, adequada ao consumo humano.E apenas 0,5% está disponível e acessível aos seres humanos visto que a maior parte dos recursos hídricos potáveis estão imobilizados nas geleiras das calotas polares.Até 2030 a demanda por recursos hídricos deve aumentar 40% e 55% até 2050, ano em que estimativas apontam para a ocorrência de 40% da população mundial sem acesso à água potável.A Agência Nacional da Água(ANA), órgão governamental que regula o setor no Brasil, projeta um aumento da retirada de água em torno de 24% até 2030.O Uso rural da água no agronegócio representa 83% da captação total de água no território brasileiro, 72% destinados à irrigação.Estima-se que existam desperdícios de água na irrigação na ordem de 40%.A Distribuição da água é muito irregular no Brasil: A região Norte, menos populosa e povoada concentra 68,5% da água doce disponível no país.O Nordeste, mais populoso e povoado, apresenta 3,3%.A disponibilidade da água potável é de 15,7% na Região Centro Oeste pródiga na economia baseada na agropecuária, de 6,5% na Região Sul e de 6% na Região Sudeste.Proteger nascentes e florestas deve ser um passo para garantir segurança hídrica, cada vez mais ameaçada no Brasil e no Mundo.A Floresta infiltra cerca de 80% da água da chuva garantindo a perenidade dos rios na época de estiagem.Uma árvore de grande porte evapora cerca de 300 litros de água por dia colaborando para a gênese do fenômeno dos rios voadores, grandes massar de vapor de água formadas acima da Amazônia que se dirigem às regiões Centro Oeste, Sudeste e Sul do Brasil garantindo umidade do ar e chuvas nestes locais.Investimento em saneamento básico(água tratada e esgoto sanitário), educação ambiental são outros pilares da segurança hídrica.A conscientização de que para produção de um quilo de carne de boi provoca a perda de 15.400 litros de água.A Produção de 1 quilo de arroz consome cerca de 2.500 litros de água.Esta noção de consumo de água para produção industrial recebe o nome de Pegada Hídrica.No dia 19 de março de 2019, um dos principais mananciais para abastecimento de água do estado de São Paulo, o Sistema Cantareira, estava com 54,2% de sua capacidade, com um índice pluviométrico abaixo da média histórica. Os demais sistemas de fornecimento de água do estado de SP como Alto Tietê, Rio Grande, Guarapiranga, Rio Claro e São Lourenço apresentavam situação muito mais favorável, com preenchimento de mais de 90% de sua capacidade e índices pluviométricos acima de suas médias históricas.A SABESP, concessionária responsável pelo fornecimento de água no Estado de SP, é empresa de economia mista com ações vendidas nas bolsas de valores de SP e de Nova Yorque e distribuição de lucros e dividendos para acionistas e executivos.A Sabesp é criticada por permitir cerca de 30% de desperdício em sua rede de distribuição e por não investir o suficiente na quantidade e qualidade da infraestrutura e recursos humanos necessários para garantir a segurança hídrica do estado além de privilegiar os clientes industriais, comerciais e agropecuários em detrimento dos clientes pessoas físicas.Nos grandes centros urbanos a preservação das áreas verdes e a criação de Parques Urbanos como o Parque Augusta, o Parque do Bixiga, o Parque da Vila Ema, o Parque da Mooca, o Parque da Fonte, o Parque da Barra Funda, o Parque do Peruche, o Parque da Cruz Vermelha,o Parque do Caxingui, a Praça da Nascente, o Parque dos Búfalos, os Parques Lineares dos Córregos da Água Preta e Podre, o Parque da Brasilândia, o Parque Paiol Parelheiros na cidade de São Paulo e o Parque Betânia em São José dos Campos e o Parque da Fazenda Cachoeira em Vinhedo são exemplos de políticas públicas que aprimoram a Saúde Pública, o Clima e a Qualidade de Vida das pessoas.
O Processo de Redemocratização do Brasil após 21 anos de Ditadura Miltar culminou, após o Movimento Histórico pelas Eleições Diretas Já, na Assembléia Nacional Constituinte instalada no Congresso Nacional em fevereiro de 1987 e encerrada com a Promulgação da Constituição Cidadã em setembro de 1988. A Carta Magna vigente privilegiou a consolidação dos chamados direitos Sociais como a Saúde, a Educação, a Habitação, a Alimentação, Transporte, Lazer, Trabalho, Proteção à Infância, Previdência Social, Demarcação das Terras Indígenas, Meio Ambiente Equilibrado e Reforma Agrária.Uma das maiores conquistas deste período foi o Sistema Único de Saúde(SUS) assegurado como Direito do Cidadão e da Cidadã e um Dever do Estado.Passados 30 anos, os Direitos Sociais vem sem corroidos através da degradação das Instituições. A Cooptação do Legislativo e do Executivo pelos grandes interesses econômicos e a falta de transparência e de controle social do Judiciário diminuem a crença dos brasileiros e das brasileiras na Democracia e abrem brechas para aventuras populistas, demagógicas e autoritárias.O Incremento da Cidadania e a descentralização do poder público para os bairros e os distritos são fundamentais para aumentar a eficácia das políticas públicas e a qualidade dos serviços públicos. A Auto Gestão é uma possibilidade que precisa ser implantada e reproduzida com a realização periódica e sistemática de encontros dos cidadãos e cidadãs para a tomada de decisão sobre os mais diversos temas correlatos ao território em que vivem e trabalham e para a fiscalização , controle, e avaliação dos encaminhamentos decididos.Existem experiências exitosas no Brasil e no Mundo que precisam ser conhecidas e disseminadas.
O Massacre de Suzano com a morte de 10 pessoas, incluindo os dois jovens franco atiradores, os 62 mil homícidios por ano ocorridos no Brasil,os brutais assassinatos da vereadora carioca Marielle Franco e de seu amigo Anderson Gomes no Rio de Janeiro em 14 de março de 2018 que permanecem não elucidados completamente e o genocídio contra os povos indígenas, contra a população negra e contra as mulheres revelam a existência de uma Cultura da Violência que participa da Fundação do Brasil desde a Colônia de Portugal, passando pelo Império e chegando à Velha e à Nova República.A Cultura de Paz e de Não Violência devem ser praticadas com intensidade e profundidade e disseminadas com urgência nas várias políticas públicas do Brasilincluindo a Justiça Restaurativa para que o Brasil possa ser economicamente próspero, socialmente justo e ambientalmente equilibrado.
A Preservação do Meio Ambiente, especialmente de biomas como a Amazônia, Cerrado, Mata Atlantica, Pantanal, Caatinga e a Serra do Mar é extremamente importante para garantir o direito das presentes e futuras gerações à Segurança Hídrica e atenuar os efeitos catástroficos causados pelas mudanças climáticas que já são sentidos em vários pontos do planeta Terra e no Brasil. Neste sentido, a criação de Parques Urbanos nas grandes cidades além de melhorar o Clima, garantir a permeabilidade dos solos e a infiltração de água da chuva nos lençois freáticos favorece também inúmeros aspectos da Saúde Pública como a melhoria da Qualidade do Ar e da Poluição Sonora, a prevenção e atenuação de Doenças Crônicas como Pressão Alta e Diabetes e de Doenças Mentais como Ansiedade,Depressão e Demência de Alzheimer.
Em 2016, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou o Plano Diretor da cidade apontando para uma Cidade Compacta, com hiperadensamento ao longo dos eixos de transporte público, incentivo ao uso da mobilidade ativa, restrição ao uso dos automóveis, estímulo à diversidade de estratos sociais num mesmo território e criação de Zonas Especiais de Interesse Social, Zonas Especiais de Proteção Ambiental, Zonas Especiais de Proteção Cultural, e Áreas Rurais. As construtoras e empreiteiras tentam burlar o Plano Diretor judicializando a questão do chamado direito de Protocolo em que reivindicam a possibilidade de construirem edificações conforme os projetos aprovados preliminarmente pela Prefeitura de São Paulo.Várias cidades desenvolvidas do Mundo já enfrentaram este questiomento e já decidiram que o Direito à Cidade Diversa, Justa para Todxs tem prioridade sobre o Direito de Protocolo que beneficia apenas a indústria imobiliária.

foto:Heber Biella
foto:Vitruvius

 foto:Tyba
 foto:Reprodução Internet
 foto:Reprodução Internet
foto:Código 19


 fotos acima:Heber Biella



Rede Novos Parques presente no Carnaval de Rua de São Paulo de 2019 em defesa da preservação e criação de áreas verdes na cidade e no Brasil como o Parque Augusta sem Prédios com Gestão Popular Aberto Já, o Parque do Bixiga sem Shopping, o Parque da Fonte do Morro do Querosene, o Parque da Barra Funda, o Parque do Caxingui, o Parque da Vila Ema, o Parque da Mooca, o Parque da Brasilândia, o Parque dos Búfalos, a Praça da Nascente, o Parque Linear do Córrego da Água Preta, o Parque Linear do Córrego da Água Podre, o Parque Paiol em Parelheiros, o Parque do Peruche, o Parque da Fazenda Cachoeira, o Bosque Betânia, o Parque da Serra do Japi entre outras...



foto:Reprodução Internet


foto:Heber Biella



fotos:Heber Biella



No dia 20 de fevereiro de 2019 a Rede Novos Parques e o Movimento Parque Augusta sem Prédios marcaram presença na audiência do Tribunal de Justiça para o julgamento da Ação direta de Inconstitucionalidade sobre o Direito de Protocolo das Construções na Cidade de Sâo Paulo que prejudicam o Direito à Cidade e o Meio Ambiente e favorecem a impermeabilização do solo, as enchentes e as mudanças climáticas.





foto:Arquivo GBE
fotos:Heber Biella


Em 2019, o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques participam ativamente das manifestações populares em defesa da Democracia, do Direito à Cidade, do Meio Ambiente, da Educação e Saúde Pública de Qualidade, da Mobilidade Urbana, da Demarcação das Terras Indígenas, Da Alimentação Saudável Orgânica, da Participação Comunitária e do Carnaval de Rua de São Paulo.


foto:Cláudia Nogueira editada por Heber Biella
foto:Cláudia Nogueira

foto:Heber Biella
foto:Heber Biella

foto:Heber Biella



foto:Heber Biella

foto:Toni Stadlr

foto:Gabriela Mitsue 
No dia 31 de dezembro de 2018 o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parquesmarcaram presença na 94 edição da tradicional corrida de Rua de São Silvestre para defender a preservação e a criação de áreas verdes em todas as cidades do Brasil e do Mundo. O Parque Augusta sem Prédios é uma área de 24 mil metros quadrados encravados no centro da cidade de São Paulo e está fechado, abandonado e ameaçado apesar da sanção da Lei 15.941 em dezembro de 2013 e de todas as promessas da Prefeitura de São Paulo.

 foto:Wanessa Costa
foto:Wanessa Costa
 foto:DCechio

 foto:Adriana Lima
 foto:Adriana Lima
 foto:Reinaldo Santos
 Foto:Reinaldo Santos
 foto:Adriana Lima
foto:Adriana Lima
 foto:DCechio
 foto:DCechio

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No dia 23 de dezembro de 2018 o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques participaram de várias oficinas e vivências oferecidas pelo cidadão paulistano Alexandre Martinez que mora e cuida da Praça Chão de Giz, na esquina das Avenidas São João e Rio Branco, no centro da cidade de São Paulo.Artesanato dos Índios Guarani, brechó solidário, oficina de faixas, rango comunitário foram algumas das ações na véspera do natal de 2018.

foto:Heber Biella

foto:Heber Biella


foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

 foto:Jun Scu
 foto:Jun Scu
foto:Jun Scu

foto:Almir Filho

foto:Victor Marco Batista

foto:Heber Biella

foto:DAF



foto:Heber Biella


foto:DAF

 foto:Marli Rodrigues


foto:Marli Rodrigues


Movimento Parque Augusta sem Prédios realiza Festival em defesa do Direito à Cidade nos dias 24 e 25 de novembro de 2018 a fim de celebrar os avanços para a conquista popular dos 24 mil metros quadrados de área verde encravados no centro de São Paulo e também para reivindicar sua abertura à população com canteiro e gestão comunitária.


foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella
foto>Jornalistas Livres



 foto:Marcelo Blade Tinoco

 foto:Marcelo Blade

 foto:Reprodução Internet

 foto:Reprodução Internet

foto:Reprodução Internet

foto:Heber Biella

foto:Iasmin Seckler

foto:Marla Singer

foto:Heber Biella


foto:Heber Biella

São Paulo exige o Parque Augusta sem Prédios aberto com Auto Gestão para que sua implantação garanta Democracia, Permacultura e Participação Comunitária.

foto:Heber Biella



A Causa não deve ser explorada como mercadoria por Partidos Políticos ou Empresas.



 fotos:Heber Biella

foto:Márcia Scapatício




fotos:Heber Biella
No dia 26 de agosto de 2018 houve mais uma edição do piquenique no asfalto inserido na Virada Sustentável 2018, com apresentação do projeto comunitário Parque Augusta sem Prédios após a apresentação dos músicos, músicas, cantores e cantoras regidos pelo maestro João Carlos Martins.



Toda segunda feira, 19 hs, Assembléia Parque Augusta sem Prédios na Praça Roosevelt. Se chover, a Assembléia ocorre na Matilha Cultural.

fotos:Heber Biella
























foto:Debora Pinto
foto:Maju Cury
foto:Melina Gesteira
 foto:Germana Lópes
foto:LidiLima
foto:Ana Laura
No dia 10/08/2018, O Ministério Público do estado de São Paulo e a Prefeitura de SP realizaram a oficialização de acordo de autocomposição para a viabilização do Parque Augusta sem Prédios, última área verde do centro da cidade de São Paulo e sempre ameaçada pela especulação imobiliária, assim como muitos outros territórios como o Parque do Bixiga,o Parque dos Búfalos, o Parque da Fonte, o Parque do Caxingui, o Parque da Vila Ema, o Parque da Mooca, o Parque do Peruche, o Parque da Brasilândia, o Parque da Cruz Vermelha, o Parque Paiol Parelheiros, a Praça da Nascente,o Parque da Barra Funda, entre outros.


Durante a Coletiva de Imprensa após assinatura do acordo, o Movimento Parque Augusta sem Prédios questionou a Prefeitura de São Paulo e a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente sobre uma das demandas históricas do movimento que é a Gestão comunitária ou Auto Gestão deste espaço público, símbolo do Direito à Cidade em SP. O Secretário do Verde e do Meio Ambiente respondeu que a Prefeitura está aberta à contribuições da sociedade e o Prefeito Covas disse que haverá recursos garantidos para a manutenção inicial do Parque Augusta sem prédios.
- e a abertura imediata dos portões, reconhecendo a arbitrariedade no seu fechamento e a possibilidade da implantação do Canteiro Vivo Parque Augusta, uma metodologia contemporânea de parceria entre o Governo e a Sociedade Civil;

O Movimento Parque Augusta sem Prédios entende que este evento representa um avanço em relação a possibilidade anterior de construção de edifícios no interior do terreno de 24 mil metros encravados entre as ruas Augusta, Marquês de Paranaguá e Caio Prado, mas pondera que aspectos considerados essenciais não estão contemplados nesse Acordo:
- A participação continuada e garantida no desenvolvimento do Estudo Preliminar do Parque apresentado pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, tornando-o um Projeto Comunitário Participativo;
- A discussão mais atualizada nos modos de gestão compartilhada buscando criar novas políticas publicas;

O Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou a roda de conversa para a avaliação do acordo de viabilização exposto pela Prefeitura de SP e pelo Ministério Público do estado de SP na livraria Tapera Taperá, em 10-08-2018, às 15 hs.
" O Presente é Tão Grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, Vamos de Mãos Dadas."
Carlos Drummond de Andrade
 
foto:BereniceH
foto:Heber Biella
foto:Arquivo GBE
foto:Arquivo GBE



 

 

 




foto:Arquivo GBE

No dia 12 de agosto de 2018, vários pais e seus filhos fizeram performance de Skate em parques de São Paulo para exigir a abertura imediata dos portões do Parque Augusta sem Prédios que pode permanecer fechado por mais 6 meses antes do início de obras para implantação definitiva.


 foto:VTSF


foto:Heber Biella
  foto:Alexandre Borges

foto:DAF
 foto:Alexandre Borges

No dia 10/08/2018, O Ministério Público do estado de São Paulo e a Prefeitura de SP realizaram a oficialização de acordo de autocomposição para a viabilização do Parque Augusta sem Prédios, última área verde do centro da cidade de São Paulo e sempre ameaçada pela especulação imobiliária, assim como muitos outros territórios como o Parque do Bixiga,o Parque dos Búfalos, o Parque da Fonte, o Parque do Caxingui, o Parque da Vila Ema, o Parque da Mooca, o Parque do Peruche, o Parque da Brasilândia, o Parque da Cruz Vermelha, o Parque Paiol Parelheiros, a Praça da Nascente,o Parque da Barra Funda, entre outros.

foto:Heber Biella



O Acordo anunciado pelo Ministério Público do Estado de SP e Prefeitura de SP prevê a doação do terreno do Parque Augusta para a Prefeitura de SP e sua implantação em 18 meses e sua manutenção por 2 anos após a abertura.

foto:Jornalistas Livres

  foto:Heber Biella



 foto:Fernando Sato
 foto:Fernando Sato
foto:Fernando Sato
  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella
foto:Alexandra Figueiredo
foto:Heber Biella


O Acordo foi viabilizado após o anterior sugerido pelo ex-prefeito João Doria ter sido descartado por envolver potencial permuta de terrenos. As proprietárias do terreno do Parque Augusta devem receber a transferência do Direito de Construir, instrumento previsto no Plano Diretor e no Estatuto das Cidades.As empresas se comprometeram a ressarcir o município de São Paulo em R$ 10 milhões, sendo que R$ 6,25 milhões serão usados para implantar o parque propriamente dito com ações de restauro do patrimônio tombado, portarias, sanitários, iluminação pública entre outras melhorias; R$ 250 mil serão usados para implantar um boulevard na Rua Gravataí, rua ao ao lado do Parque Augusta que faz sua ligação com a Praça Roosevelt; R$ 1,65 milhões serão destinados a um instituto de longa permanência para idosos;R$ 2 milhões para manutenção do Parque Augusta por 2 anos.

foto:Heber Biella


O Ministério Público do Estado de São Paulo que havia destinado cerca de R$ 90 milhões desviados pelo ex-prefeito de SP Paulo Maluf nas obras da Avenida Águas Espraiadas, na zona sul de SP, repatriados em 2015, para a implantação do Parque Augusta, agora com o acordo firmado, transferirá todo o montante para a Educação(construção de creches e escolas infantis);As empresas também destinarão R$ 300 mil reais ao Fundo Estadual de Direitos Difusos para compensar crimes ambientais cometidos no Parque Augusta.

foto:Heber Biella

O Acordo firmado precisa ser homologado pela juíza Maria Gabriella Spaolonzi da 13 Vara da Fazenda Pública do Estado de SP. Após a homologação do acordo, as obras do Parque Augusta sem Prédios devem começar em 180 dias, com possibilidade de abertura à população conforme partes da obra forem concluidas.

O Movimento Parque Augusta sem Prédios entende que este evento representa um avanço em relação a possibilidade anterior de construção de edifícios no interior do terreno de 24 mil metros encravados entre as ruas Augusta, Marquês de Paranaguá e Caio Prado, mas pondera que aspectos considerados essenciais não estão contemplados nesse Acordo:

- A participação continuada e garantida no desenvolvimento do Estudo Preliminar do Parque apresentado pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, tornando-o um Projeto Comunitário Participativo;
- A discussão mais atualizada nos modos de gestão compartilhada buscando criar novas políticas publicas;
- e a abertura imediata dos portões, reconhecendo a arbitrariedade no seu fechamento e a possibilidade da implantação do Canteiro Vivo Parque Augusta, uma metodologia contemporânea de parceria entre o Governo e a Sociedade Civil;

foto:Heber Biella


O Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou  roda de conversa para a avaliação do acordo de viabilização exposto pela Prefeitura de SP e pelo Ministério Público do estado de SP na livraria Tapera Taperá, em 10/08/2018, às 15 hs., e reforçou sugestões de aprimoramento do acordo entre Prefeitura de SP e Ministério Público, com ênfase no Microgeração de Energia Solar, Permeabilização do rio Augusta no interior do Parque Augusta, Preservação do Muro Histórico da Rua Augusta na sua totalidade e abertura imediata dos portões do Parque Augusta com processo de Canteiro Vivo para implantação com Participação Popular e Gestão comunitária autônoma.

foto:Heber Biella

" O Presente é Tão Grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, Vamos de Mãos Dadas."


Carlos Drummond de Andrade


foto:Nuno Ramos

foto:Heber Biella


foto:Augusto Venâncio

foto:Samuel Mariani

A Rede Novos Parques e Movimento Parque Augusta sem Prédios marcaram presença no Ato Tarados pelo Parque do Bixiga no dia 05 de agosto de 2018. Diversas pessoas, grupos, coletivos e movimentos sociais se aglutinaram e se expandiram através e para além do território popular do Bixiga, e evocaram o sagrado e o profano, numa dança antropófaga de celebração da vida e do amor.O Cortejo seguiu pelas veredas paulistanas com a irreverência necessária para extrair a potência humana e retribuir ao cosmos o fogo roubado do Olimpo.







 fotos:Ana Laura



Parque do Bixiga é uma área permeável ameaçada pela construção de shopping center pelo Grupo Sílvio Santos, apesar do tombamento do Bairro do Bixiga e do Teatro Oficina e apesar da intensa mobilização da população de Sâo Paulo que deseja que ali seja mais um parque popular.

O Parque Augusta é a última área verde do centro de São Paulo, ameaçada pela especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941 das promessas da Prefeitura de São Paulo.

Existem muitas outras áreas verdes e ou permeáveis ameaçadas em SP como o Parque dos Búfalos, o Parque da Barra Funda, o Parque da Mooca, o Parque da Vila Ema, o Parque da Brasilândia, o Parque Linear do Córrego da Água Preta,  o Parque Público do Peruche, a praça da Nascente, o Parque da Cruz Vermelha, o Parque da Fonte, o Parque Betânia,o Parque Paiol Parelheiros, o Parque do Caxingui,entre outras....

fotos:Valdeci Sampaio

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

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  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

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  foto:Davi Cozza Redua

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  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

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  foto:Davi Cozza Redua

 foto:Davi Cozza Redua
 foto:SérgioSaraiva
foto:SérgioSaraiva

foto:Nuno Ramos

No dia 25 de julho de 2018 a Rede Novos Parques, o Movimento Parque Augusta sem Prédios, o Movimento Parque do Bixiga marcaram presença na abertura do 13 Festival de Cinema Latino Americanoque exibiu o longa metragem Correndo Atrás  do cineasta Jeferson De, com talentoso elenco de atores e atrizes, como Ailton Graça, Rocco Pitanga, Antônio Pitanga, Tonico Pereira, Juliana Alves, Dadá Coelho, Lellezinha, Juan Paiva e Lázaro Ramos.

 foto:DAF


fotos:Miguel Tadeu Vicentin 



No dia 24 de julho de 2018 houve mais um encontro popular na livraria Tapera Taperá no centro de São Paulo para debater o projeto comunitário do Parque Augusta sem Prédios desta vez com maior ênfase em relação a segurança hídrica e sustentável da área verde e de seu entorno e em relação a preservação, restauro do patrimônio histórico, cultural e imaterial do terreno de 24 mil metros quadrados(encravados entre as Ruas Augusta, Marquês de Paranaguá e Caio Prado) que já foi ocupado pelo colégio Equipe(bastião da resistência à ditadura militar) e do Colégio Des Oiseaux(onde estudou Patrícia Galvão, mulher revolucionária vanguardista precursora do feminismo no Brasil) antes do Palacete Uchoa ser criminosamente demolido em 1974.
 foto:Reprodução Internet

 foto:Reprodução Internet

 foto:Reprodução Internet

foto:Reprodução Internet
foto:São Paulo Antiga


O Arquiteto Samuel Krushin resgatou a memória da ocupação do Parque Augusta pelos colégios Des Oiseaux e Equipe e sublinhou a vocação de resistência e contestação do espaço além da trajetória de sacralidade e contemplação das áreas verdes tombadas. O engenheiro e hidrólogo Sadalla Domingos trouxe a contribuição de recuperar os estudos topográficos da região que possui diferentes alturas ou cotas indicando a existência de cursos de água subterrâneos ou canalizados pelo Plano de Avenidas do Ex-prefeito de São Paulo Prestes Maia e com isso realizar projeto que harmonize a dimensão hidrológica com a histórica, cultural , social e ambiental genérica.Foram lembrados o centenário de Antonio Candido e o resgate da vida e da obra de Hilda Hilst pelo Festival Literário de Paraty em 2018.

 foto:Reprodução Internet

foto:Heber Biella
foto:Arquivo Sadalla Domingos

foto:Reprodução Internet

 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
foto:Acervo Estado de SP 


No  dia 21 de julho de 2018, o Movimento Parque Augusta sem Prédios, o Movimento Parque do Bixigae a Rede Novos Parques marcaram presença no Abraço da Comunidade ao Parque da Vila Ema, área verde da zona leste de São Paulo ameaçada pela especulação imobiliária e também na audiência pública sobre a Saúde Pública da Cidade de Sâo Paulo exigida pelo Ministério Público do Estado de São Paulo e construída pela coordenadoria de Saúde da Prefeitura de SP da região Central em parceria com o conselho municipal de Saúde.


 fotos:Maglio

foto:Viva O Parque da Vila Ema











 fotos acima reprodução Viva o Parque da Vila Ema
 foto:Arquivo GBE

foto:Arquivo GBE


foto:Arquivo GBE edição Heber Biella



No dia 17 de julho de 2018, o Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou debate sobre o projeto comunitário da última área verde do centro da cidade de São Paulo, ameaçada pela construção de prédios da especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941, em dezembro de 2013.







































fotos:alice ramos de Oliveira








fotos acima: Heber Biella

A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo apresentou projeto em que não contempla a captação das águas lançadas no meio fio da Rua Augusta(como previsto no Projeto Comunitário do Movimento), não preserva o muro histórico da Rua Augusta e não respeita a concepção fundamental que prevê a gestão comunitária do Parque Augusta sem Prédios.

foto:Olhe os Muros


 
Existem muitas outras áreas verdes ameaçadas pela especulação imobiliária defendidas pela Rede Novos Parques como o Parque do Bixiga, o Parque dos Búfalos, o Parque da Vila Ema, O Parque da Mooca, o Parque do Caxingui, o Parque do Peruche, o Parque da Cruz Vermelha, os Parques do Córrego da Água Podre e Preta, a Praça da Nascente, o Parque da Brasilândia entre outras...

 foto:Heber Biella
foto:Heber Biella

São Paulo e o Brasil vivem sua mais grave crise hídrica. O Sistema Cantareira, um dos principais mananciais da cidade de SP está com 35% de sua capacidade em julho de 2018, níveis mais críticos que os observados em 2014-15, em que as torneiras secaram em bairros considerados privilegiados, visto que, na periferia, a falta de água é problema crônico e negligenciado pelo poder público.A Implantação de racionamento da água, do combate ao desperdício na distribuição pela SABESP(cerca de 30%) e de programa vigoroso de educação e conscientização ambientais são necessários, urgentes e possíveis.

 foto:Heber Biella
 foto:Reprodução Internet
 foto:Reprodução Internet
foto:Heber Biella


A Poluição Atmosférica, com a falta de chuvas, atinge níveis alarmantes que ameaçam a Saúde Pública e causam vários agravos à Saúde como doenças respiratórias, acidentes vasculares cerebrais, infartos do miocárdio, alergias, distúrbios do sono e outros. Cerca de 50% da poluição atmosférica da cidade de São Paulo é provocada pela emissão de poluentes por veículos pesados como caminhões e ônibus, que representam 5% da frota veicular do município.A Câmara Municipal de São Paulo impediu o cumprimento de legislação que obrigava a Prefeitura da Cidade de substituir toda a frota de ônibus por veículos menos poluentes ainda em 2018.Cerca de 11 mil pessoas morrem em decorrência da Poluição do Ar só no estado de São Paulo todos os anos.Respirar o Ar da Cidade de São Paulo por 2 horas equivale a fumar um cigarro.


fotos acima:Reprodução Internet

Ao final do encontro sobre o Projeto Comunitário do Parque Augusta sem Prédios, realizado na Tapera Taperá, no centro de SP, houve a lembrança do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes não elucidado 120 dias depois e uma roda de canalização de energia e de revitalização com o compromisso de todos e de todas de lutar com intensidade e alegria pela Democracia Viva e Efetiva em São Paulo e no Brasil.

foto:Heber Biella

No dia 24 de maio de 2018, o Movimento Parque Augusta sem Prédios e  a Rede Novos Parquesrealizaram Intervenção em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo, da Agroecologia, dos Alimentos Orgânicos e Contra os Agrotóxicos e  a Especulação Imobiliária durante a Colheita do Café Orgânico do Instituto Biológico de São Paulo.
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 foto:Heneide Sgarbi
foto:Heneide Sgarbi

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A Câmara dos Deputados tenta aprovar projeto de lei que facilita a liberação da comercialização de agrotóxicos, que fazem mal à saúde pública e do meio Ambiente. A Próxima votação está marcada para dia 29 de maio de 2018. 


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O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro de São Paulo e está fechado, abandonado e ainda ameaçado pela construção de prédios, apesar da lei 15.941, sancionada em dezembro de 2013 e das promessas da Prefeitura de São Paulo. 


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Existem muitas outras áreas verdes e ou permeáveis em risco como o Parque do Bixiga, o Parque dos Búfalos, o Parque da Vila Ema, o Parque da Mooca, o Parque da Barra Funda, o Parque do Caxingui, o Parque da Cruz Vermelha,o Parque Panamby, o Parque Paiol em Parelheiros,o Parque do Peruche, o Parque do Morro Grande, o Parque Linear do Córrego da Água Preta, o Parque da Fonte entre outros...


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O Brasil enfrenta Crise Hídrica há muitos anos que tornou a agudizar em 2018. Os níveis dos reservatórios como represas e lagos estão em niveis críticos com a chegada da Seca típica das estações do outono e do inverno.Se Não tiver árvores,não vai ter água, uma vez que as plantas são fundamentais para o ciclo hidrológico sendo responsáveis pela evaporação de vapor de água, que por sua vez, ajuda a formar as nuvens de chuva.



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entre outras...



foto:Heber Biella

 foto:Print do vídeo por Heber Biella
foto:Print do Vìdeo de Heber Biella

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foto:Sônia Regina Rocha



fotos:Arquivo GBE






 foto:Tereza Kobashikawa



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foto:Fernando Sálvio

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foto:Portal do Bixiga

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foto:DAF

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foto:Olhe os Muros

 foto:Larissa Gaspar 



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foto:Heneide Sgarbi
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foto:Marli Rodrigues
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foto:Reprodução Internet
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foto:Vinicius Silva

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foto:Vinícius Silva


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