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O Aumento dos casos de Sífilis Adquirida através de Relações Sexuais não Protegidas aumentou cerca de 30%(exatamente 28,3%) entre 2017 e 2018 no Brasil, o que preocupa profissionais de Saúde e Gestores da Saúde Pública já que tecnicamente isto configura uma epidemia com população e trabalhadores da saúde pouco conscientizados a respeito da gravidade do problema.





fotos:reprodução Internet


O Número de casos de Sífilis entre Gestantes em 2018 aumentou 25,7% em relação a 2017.A Sífilis é uma infecção sexualmente transmissível muito frequente no mundo todo, em ascenção atualmente, por conta de comportamento sexual promíscuo(múltiplos parceiros sexuais) e desprotegido de adolescentes e adultos jovens que não acreditam na possibilidade contração de doenças graves através do sexo.

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A Sífilis primária apresenta lesões genitais(mais evidentes nos homens). 

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A Sífilis Secundária determina lesões cutâneas, inclusive nas plantas do pés e palmas das mãos, meses após a infecção original, acompanhadas por febre, dor no corpo e adenomegalia(aumento dos gânglios). 

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Sífilis terciária causa lesões Cerebrais,Cutâneas, Ósseas, Cardiovasculares, anos(2-40) após a primoinfecção.

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A Sífilis pode ser diagnosticada através de exame de sangue chamado sorologia VDRL ou TPHA. E O tratamento da Sífilis é feito através de administração parenteral de antibiótico acessível como a Penicilina G Benzatina.

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A Sífilis Congênita provoca aborto, trabalho de parto prematuro, má formação do feto, surdez, cegueira, deficiência mental e morte do recém nascido. O tratamento para sífilis congênita pode acontecer até 30 dias antes do parto.


A Sífilis pode ser combatida com Educação Sexual, uso regular de Preservativos, Testagens rápidas para Sífilis e Sorologias para Sífilis e outras Infecções Sexuais com respectivo tratamento do paciente e parceiros e realização de exames pré sexuais e pré natais.

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Pesquisas conduzidas pelas Universidades de Temple da Pensilvânia e de Nebraska, ambas nos EUA, publicadas na revista Nature no dia 2 de julho de 2019 apontaram para a potencial Cura da Aids através da remoção do HIV por Edição do Genoma Humano com o auxílio das técnicas Crispr e Laser Art.

foto:Cris Faga/Estadão Conteúdo


Em fevereiro de 2019, foi divulgada a informação por meios de comunicação baseada em estatísticas oficiais que a infecção por HIV entre jovens brasileiros de 15 a 24 anos aumentou 700% entre 2007 e 2017. A preocupação aumenta com a época do carnaval em que o número de relações sexuais desprotegidas casuais aumenta vertiginosamente.O Uso de preservativos em todas as relações sexuais e a realização do teste de detecção do HIV são fundamentais para combater mais esta epidemia no Brasil.

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No dia 27 de novembro de 2018 o Ministério da Saúde apresentou um boletim sobre a situação da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida(SIDA ou AIDS em inglês) e a infecção pelo seu vírus causador, o HIV(Virus da Imunodeficiência Humana).Em 2017, a taxa de detecção do HIV em homens entre 20 e 29 anos se mostrou três vezes maior que a verificada em mulheres da mesma faixa etária.As novas infecções pelo HIV acontecem em homens em 73% das vezes, sendo 70% na faixa etária entre 15 e 39 anos.A Maior concentração de casos da doença no Brasil afeta homens e mulheres entre 25 e 39 anos.

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Segundo o boletim do Ministério da Saúde teria havido um redução de 16% de mortes e ocorrências relacionadas ao complexo HIV/AIDS.A Taxa de mortalidade teria sido reduzida de 5,7 /100 mil habitantes em 2016 para 4,8/100 mil habitantes em 2017.A taxa de detecção do HIV em recém nascidos foi reduzida em 43% explicada pelo maior acesso a testagem rápida.

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Por outro lado , a taxa de identificação de gestantes contaminadas pelo HIV sofreu um aumento o que poderia ser explicado pelo maior acesso a testagem rápida.

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O Ministério da Saúde divulgou a informação de que a partir de 2019 autotestes para detecção rápida do HIV serão distribuídos pelas unidades do Sistema Único de Saúde(SUS). Entre 1980 e junho de 2018 foram notificados 926.742 casos confirmados de HIV/AIDS(cerca de 40 mil casos por ano) Especialistas em Infectologia e Saúde Pública criticam a estagnação na redução de casos diagnosticados por ano no Brasil.Em 2017, o Ministério da Saúde estimava que 866 mil pessoas viviam com HIV no Brasil, 559 mil homens, 307 mil mulheres.Deste total 731 mil pessoas(84%) já haviam sido diagnosticadas, 548 mil pessoas(75%) já recebiam o tratamento e 503 mil pessoas(92%) já possuiam carga viral indetectável.

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Um dos desafios é no plano da comunicação social: fazer chegar informações confiáveis para as populações mais jovens que não viveram o surgimento da epidemia do HIV/AIDS no Brasil nas décadas de 80 e 90 do século passado e as populações mais velhas que tem aumentado sua expectativa de vida e suas vidas sexuais geralmente sem proteção por também não terem sido tão impactadas pelo início da epidemia no passado.

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Para todas as pessoas, a mensagem de que a infecção HIV/AIDS tem tratamento acessível que controla mas não cura a doença e que o tratamento possui efeitos colaterais significativos que prejudicam a qualidade de vida dos pacientes.A Prevenção do HIV/AIDS é a melhor estratégia através  de:

Uso de preservativos em todas as relações sexuais, inclusive durante o sexo oral; 

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o não compartilhamento de seringas e agulhas; transfusão de sangue e hemoderivados em bancos de sangue e serviços de saúde certificados e fiscalizados; o uso de material cirúrgico esterilizado por autoclave; a utilização de alicate pessoal em salões de beleza, manicures e pedicures, o uso da medicação antiviral pré ou pós exposição ao HIV.

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