Desde que a empresa multinacional italiana ENEL assumiu a distribuição de Energia Elétrica na cidade de SP em 2018, o tempo de reestabelecimento do fornecimento de energia após pane aumentou mais de 125%, segundo levantamento feito pela ANEEL, agencia regulatória do setor.Esse tempo engloba a ligação do consumidor com a empresa,o envio da equipe de manutenção e conserto e a realização do serviço efetivamente.O gargalo está no número de equipes de manutenção e conserto da rede de fiação, a maior parte dela 99%, aérea, mais sujeita a cortes e interrupções, apos tempestades e ventanias.A ENEL diz ter contratado mais 1.200 novo eletricistas até março de 2025 para solucionar esse gargalo.O Presidente do Chile, o socialista Gabriel Boric, articular a expulsão da ENEL de seu país, por conta de péssimos serviços prestados pela empresa, aumento de tarifas e diversos apagões.No sábado, dia 19 de outubro, a tão temida chegada de frente fria que causaria forte ventania e tempestade, não se realizou, pra alivio da defesa civil e autoridades municipais, mas provocou o corte de energia pra pelo menos 100 mil consumidores.
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No dia 18 de outubro de 2024, foi divulgada a notícia de que a equipe de campanha do deputado federal Guilherme Boulos(PSOL), candidato à prefeitura de SP, contra seu oponente no segundo turno das eleiçoes municipais, o atual prefeito |Ricardo Nunes(MDB) tentou impugnar a divulgação da mais recente pesquisa DataFolha de intençoes de voto a 7 dias do pleito final à Prefeitura da maior e mais rica cidade do país, mas a Justiça de SP negou o pedido. Nesta pesquisa DataFolha, Ricardo Nunes segue na frente, com 51%, e Boulos mantém os mesmos 33%, de antes do apagão.A Rejeição de Boulos segue alta, bem maior que a de Nunes, o que praticamente sela a vitória do atual prefeito.
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No dia 18 de outubro de 2024, o presidente da Agencia Nacional de Energia Eletrica(ANEEL), Sandoval Feitosa, disse,reservadamente ao governador do estado de SP, Tarcisio de Freitas(REP) e ao prefeito da cidade de SP Ricardo Nunes(MDB) que fará intervenção na ENEL, multinacional italiana que gere a distribuição de energia elétrica na capital paulista e em outras cidades de SP. A ENEL teria descumprido vários artigos de seu contrato de concessão, sendo passível de caducidade contratual, o que poderia permitir a concessão dos serviços a outra empresa. Se isso acontecer antes do segundo turno das eleições municipais, agendado pra 27 de outubro, seria uma vitória politica dos aliados Tarcísio e Niunes, que é candidato a reeleição, contra o opositor Guilherme Boulos do Psol, que usa o apagão iniciado em 11 de outubro, causado pelas fortes chuvas e ventanias. |Boulos acusa a prefeitura de SP de não ter feito a poda de árvores que cairam sobre os fios de alta tensão da \ENEL. Nunes e Tarcisio acusam a ENEL de não ter podado as árvores em contato com os fios de alta tensão.
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No dia 16 de outubro de 2024, pesquisa Quaest pra inteção de voto no segundo turno das eleições municipais em SP apontou: prefeito Ricardo Nunes(MDB) com 45% e seu rival , o deputado federal Guilherme Boulos(PSOL) com 33 %. Horário eleitoral gratuito de ambos dominados pelo apagão de mais de 5 dias causado pelas chuvas e ventania do dia 11 de outubro que deixou inicialmente mais de 2 milhões de domicilios sem energia elétrica. Em 16 de outubro mais de 75 mil ainda estavam às escuras. Prefeito Ricardo Nunes(MDB) afirmou em coletiva que irá colocar câmeras em frente aos estacionamentos das viaturas da concessionária de distribuição da energía elétrica da cidade de SP, a multinacional italiana ENEL, desgastada por múltiplos problemas como a lentidão da respostas aos sucessivos blecautes após temporais, e a Justiça de SP determinou a completa normalidade em 24 hs sob pena de pagamento de multa de R$ 100 mil reais por dia de descumprimento da sentença. A Prefeitura de SP disse que existem 240 mil árvores em contato com a fiação de alta tensão que exigem poda das equipes da Enel que, por sua vez, só realizou este serviço em apenas 1% destas árvores, ou seja, apenas 2.400 exemplares.